Jogos tipo “bean bag” em aulas de evolução

Abstract

The paper describes the use of didactic games based on "Bean Bag Genetics" for the teaching of the evolutionary theory in undergraduate classes from a Brazilian state university. These games are in line with teaching proposals based on active methodologies, in which the students make questions and test predictions through data generation and its findings. Results have shown good receptivity of the students to the games. Regarding the learning process, the "Bean Bag" games seem to have contributed to overcome problems related to mathematical aspects of population genetics, reformulation of preconceptions, and to put the abstract aspects of the evolutionary theory in a more concrete form. Thus, it was possible to conclude that these games can become an additional tool to the teaching of the evolutionary theory.

Política criminal e política pública

“…A propósito, ao analisar as alterações legislativas na área penal a partir dos anos 1940 até 2010, a professora conclui que tivemos casos tanto de policies como de politics. 350 Ainda no âmbito do mencionado projeto, em A política criminal brasileira no governo Lula (2003Lula ( -2010: diretrizes, reformas legais e impacto carcerário, Cifali analisou as orientações do governo Lula em relação à elaboração político-criminal, especialmente em relação às penalidades, apontando que, no período, o Partido dos Trabalhadores teve um "poder inegável para implementar a agenda governamental ou, ao menos, para barrar alterações com as quais não concordava ao todo". 351 Outros trabalhos surgiram posteriormente.…”

“…; (7) Como irá monitorar e como será organizada a subsequente avaliação retrospectiva? 839 A professora salienta que no Brasil já existe previsão normativa para a avaliação legislativa (Decreto nº 4.176/02), mas adverte que "a simples adoção de um instrumento não significa, em termos de gestão de políticas públicas, que se alcancem os resultados esperados num processo de avaliação legislativa". 840 Para Ferreira, o estudo de impacto legislativo pode ser incluído tanto na primeira fase do ciclo (formulação de políticas) como na fase de avaliação 841 e, no caso brasileiro, sugere que deveria ser realizado pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP).…”

“…"O legislador, embora tenha sinalizado esta duplicidade de tratamento, ainda se aferrava à antinômica proibição da conversão em penas restritivas e não formulara, de forma evidente, a possibilidade de que a pena do tráfico não fosse cumprida obrigatoriamente em regime fechado. O STF se encarregou, portanto, de limar essas duas contradições, primeiro afastando, por inconstitucionalidade, a proibição da conversão (HC 97.256-RS, em 01/09/2010), que foi, ainda, objeto da Resolução nº 5 do Senado Federal, que a expungiu formalmente do mundo jurídico (em 16/02/2012); depois assentando que era inconstitucional a obrigatoriedade de fixação do regime fechado como início do cumprimento da pena (HC 111 840. ES em 27/06/2012)".…”