“…As diferenças, freqüentemente descritas, estariam relacionadas a certas normas de manejo dos caprinos, às vezes privilegiando os machos e, em outras, as fêmeas (CRAWFORD e ADAMS, 1981;GREWAL et al, 1986 KENNEDY-STOSKOPF et al, 1985;NARAYAN e CORK, 1990;COFFIN, 1996;JOAG et al, 1996;FRANCKI et al, 1991;EAST, 1996 ELLIS et al, 1986;BULGIN, 1990 CORK, 1976;ADAMS et al, 1980;CRAWFORD et al, 1980;CRAWFORD e ADAMS, 1981;SIMS et al, 1983;ELLIS et al, 1988;NARAYAN e CORK, 1990;PÉTURSSON et al, 1992). MONICAT, 1987;PERRIN et al, 1988), apesar de, no Brasil, alguns especialistas contestarem essa possibilidade ROSSINI et al, 1996) OLIVER et al, 1982;RUSSO, 1983;SIMS et al, 1983;HÖTZEL et al, 1993;TEST et al, 1999;CASTRO et al, 1999b); por evidenciação do vírus em microscopia eletrônica (ELLIS et al, 1983); pela reação em cadeia de polimerase -PCR (RIMSTAD et al, 1993;CLAVIJO e THORSEN, 1996) ou pela hibridização in situ (ZINK et al, 1990).…”