2009
DOI: 10.1590/s0103-05822009000400007
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Introdução de alimentos complementares nos primeiros dois anos de vida de crianças de escolas particulares no município de São Paulo

Abstract: RESUMOObjetivos: Verificar a idade de introdução de alimentos complementares nos primeiros dois anos de vida e sua relação com variáveis demográficas e socioeconômicas de crianças matriculadas em pré-escolas particulares do município de São Paulo.Métodos: Estudo transversal com informações demográficas e socioeconômicas de 566 crianças, sendo verificada a idade em meses de introdução dos alimentos complementares. Foi considerada como variável dependente a idade em meses da introdução dos alimentos complementar… Show more

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“…Opposed to the results found in this study, Simon et al observed in private schools that mothers over the age of 35 introduced treats belatedly, in the first two years of life. However, it is noted that these presented a high socioeconomic level 22 . Greater access to information on healthy eating practices possibly explains the association of maternal schooling and social class with less introduction of UPF.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 91%
“…Opposed to the results found in this study, Simon et al observed in private schools that mothers over the age of 35 introduced treats belatedly, in the first two years of life. However, it is noted that these presented a high socioeconomic level 22 . Greater access to information on healthy eating practices possibly explains the association of maternal schooling and social class with less introduction of UPF.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 91%
“…Regressão univariada e multivariada, tendo como variável dependente o número de alimentos ultraprocessados introduzido. 22 . O maior acesso às informações sobre práticas alimentares saudáveis possivelmente explica a associação da escolaridade materna e da classe social com menor introdução de AUP.…”
Section: Discussionunclassified
“…achados apontam para práticas alimentares inadequadas nos primeiros dois anos de vida, com baixa prevalência de AME e introdução de alimentos complementares inadequados, visto a alta prevalência de introdução precoce de AUP, principalmente antes dos seis meses de vida, apesar de 62.6% das mães ter recebido algum tipo de orientação sobre AC de profissionais da saúde.Contrapondo-se aos resultados encontrados neste estudo,Simon et al (2009) observaram em escolas particulares que mães com mais de 35 anos introduziram mais tardiamente guloseimas nos primeiros dois anos de vida, entretanto ressalta-se que estas apresentavam elevado nível socioeconômico. O maior acesso às informações sobre práticas alimentares saudáveis possivelmente explica a associação da escolaridade materna e da classe social com menor introdução de AUP.Nas últimas décadas, houve aumento do consumo de AUP na dieta brasileira de adolescentes e adultos, de 18,7%, em 1987, para 29,6%, em 2009, sendo que a participação de embutidos, refeições prontas, doces, refrigerantes e bebidas açucaradas mais que dobrou.Este aumento ocorreu em todos os estratos econômicos, entretanto, tendeu a ser maior entre as classes de menor renda(MARTINS et al, 2013).…”
unclassified