Intravitreal Infliximab for the Treatment of Sight-Threatening Chronic Noninfectious Uveitis

Farvardin, Mohsen; Afarid, Mehrdad; Mehryar, M; Hosseini, Hamid

doi:10.1097/iae.0b013e3181d3758a

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“…Entretanto, duas diferenças devem ser ressaltadas entre os dois estudos: no primeiro (29) , os pacientes tinham recebido somente uma dose de ranibizumabe e, no outro (30) ,várias doses de medicamentos antiangiogênicos já haviam sido utilizadas sem sucesso, e dois pacientes já tinham tido reações inflamatórias após o uso de triancinolona e bevacizumabe. Outra diferença significativa entre os dois estudos consistiu na dosagem mais alta (2 mg x 0,5 mg) usada no primeiro trabalho (29) .…”

Section: Discussionunclassified

“…Sabe-se que quando infliximabe é utilizado por via sistêmica, paradoxalmente, dosagens mais altas têm menor possibilidade de provocar o desenvolvimento de anticorpos humanos antiquiméricos (HACAs) (21) . Trabalho publicado recentemente utilizando 1,5 mg de infliximbe intravítreo em pacientes portadores de uveite crônica não infeciosa não mostrou reação inflamatória em nenhum dos olhos examinados, com melhora tanto da acuidade visual como do edema macular (30) .…”

Section: Discussionunclassified

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Estudo de toxicidade retiniana após injeções intravítreas seriadas de infliximabe em olhos de coelhos

Rassi¹,

Rigueiro²,

Isaac³

et al. 2011

Arq. Bras. Oftalmol.

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RESUMOObjetivo: Determinar os níveis de toxicidade de duas e três aplicações intravítreas de infliximabe na retina de coelhos albinos, por meio de exames clínicos oftalmoló-gicos, eletrorretinográficos e histológicos. Métodos: Foram utilizados doze coelhos albinos divididos em dois grupos. No primeiro grupo de 10 coelhos, cada olho recebeu duas (n=10 olhos) ou três injeções (n=10 olhos) intravítreas de 2 mg de infliximabe dissolvidos em 0,06 ml de solução salina, em intervalos mensais. Um segundo grupo de dois coelhos, que serviu como grupo controle (n=4 olhos), foram submetidos a duas e três aplicações intravítreas de BSS. Noventa dias após, os coelhos foram novamente submetidos a exame oftalmológico (biomicroscopia, oftalmoscopia e tonometria), eletrorretinográfico e, após enucleados, a exame histológico. Resultados: O exame biomicroscópico e oftalmoscópico não revelou anormalidades retinianas nos olhos injetados com infliximabe e no grupo controle. Alteração histológica notada foi a presença de raros linfócitos e eosinófilos no vítreo posterior em quatro e em seis olhos submetidos a duas e três aplicações de infliximabe sem significado clínico. A única alteração clinicamente significante foi uma reação inflamatória severa com presença de exsudatos vítreos na interface vítreo retiniana e discreto edema de células ganglionares nos dois olhos de um único coelho, sem alterações no vítreo posterior. Os exames eletrorretinográficos mostraram amplitudes em média 12-13% menores daquelas obtidas antes do tratamento, contudo não houve nenhuma diferença estatisticamente significante quando comparamos as amplitudes e a latencia entre os achados electrorretinográficos pré e pós-tratamento. Conclusão: Duas e três aplicações intravítreas de infliximabe em olhos de coelhos em intervalos mensais, na dosagem de 2 mg, não provocam alterações significantes após um seguimento de noventa dias, quer no exame histológico, na eletrorretinografia e na avaliação clínica oftalmológica. Conclui-se que doses seriadas de infliximabe por via intravítrea é um procedimento seguro. Estudos clínicos em humanos devem ser realizados para melhor avaliação da segurança do seu uso no tratamento de determinadas doenças que acometem a retina e a coroide. Descritores

show abstract

Section: Discussionunclassified

Estudo de toxicidade retiniana após injeções intravítreas seriadas de infliximabe em olhos de coelhos

Rassi¹,

Rigueiro²,

Isaac³

et al. 2011

Arq. Bras. Oftalmol.

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“…In another study, 10 eyes of seven patients with chronic noninfectious uveitis were treated with an injection of 1.5 mg/0.15 mL intravitreal infliximab. In patients with noninfectious uveitis and significant macular edema and vision loss, the central retinal thickness may be reduced with infliximab treatment, which may lead to improvements in visual acuity [18].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Intravitreal Infliximab Injection to Treat Experimental Endophthalmitis

et al. 2017

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Objective: The purpose of this study was to compare the use of an intravitreal injection of infliximab and of dexamethasone combined with vancomycin to treat experimental endophthalmitis induced by Staphylococcus epidermidis. Materials and Methods: The study was conducted between March 25 and April 13, 2012. Twenty-five six-monthold healthy rabbits were used, each weighing 2.5-3 kg. The rabbits were randomized into five groups with five animals per group. Endophthalmitis was induced by 0.1 mL (103 colony-forming units) S. epidermidis in all groups. In group 1, injection was not implemented after the occurrence of endophthalmitis. In groups 2, 3, and 4, the following intravitreal injections were given 24 h after the occurrence of endophthalmitis: group 2, 0.1 mg/0.1 mL vancomycin; group 3, 1 mg/0.1 mL vancomycin and 1 mg/0.1 mL dexamethasone; and group 4, 1 mg/0.1 mL vancomycin and 2 mg/0.1 mL infliximab. Group 5 was the control/uninfected group. The rabbits were clinically assessed each day for seven days. On day 9, a histopathologic evaluation was performed after enucleation. Results: After a clinical evaluation, no statistically significant difference was found between the vancomycin+infliximab and vancomycin+dexamethasone groups (p>0.05). The difference was significant when both groups were compared with the vancomycin group (p<0.001). After the histopathologic evaluation, no statistically significant difference was found among the three groups (p>0.05). Conclusion: An intravitreal injection of infliximab and of dexamethasone combined with vancomycin have similar clinical and histopathologic effects. To supplement the antibiotic treatment of endophthalmitis, infliximab in a safe dose range can be used as an alternative to dexamethasone to suppress inflammation and prevent ocular damage. Keywords: Infliximab, dexamethasone, vancomycin, staphylococcus epidermidis, endophthalmitis ÖZ Amaç: Bu çalışmada tavşanlarda Stafilokok epidermidis ile oluşturulan deneysel endoftalmilerde vankomisin ile kombine; intravitreal infliksimab ile intravitreal deksametazonun etkinliklerinin karşılaştırılması amaçlanmıştır. Gereç ve Yöntem: Çalışma 25 Mart 2012-13 Nisan 2012 tarihleri arasında uygulandı. Çalışmada; 6 aylık, 2,5-3 kg ağırlığında, 25 adet sağlıklı tavşan kullanıldı. Denekler herbiri 5 tavşandan oluşan 5 gruba ayrıldı. Grup 1'e; 0,1mL (103 Colony Forming Units) Stafilokok epidermidis ile endoftalmi oluşturulduktan sonra herhangi bir tedavi uygulanmadı. Grup 2, 3 ve 4'e endoftalmi oluşturulduktan 24 saat sonra sırasıyla; 1mg/0,1mL vankomisin, 1mg/0,1mL vankomisin ve 1mg/0,1mL deksametazon, 1mg/0,1mL vankomisin ve 2mg/0,1mL infliksimab intravitreal olarak enjekte edildi. Grup 5 ise kontrol/nonenfekte grup olarak çalışmaya alındı. Denekler 1, 2, 3, 4, 5, 6 ve 7. günlerde klinik olarak değerlendirildi. 9. gün enükleasyon uygulanarak histopatolojik inceleme yapıldı. Bulgular: Klinik değerlendirmede; vankomisin + infliksimab verilen grup ile vankomisin + deksametazon verilen grup kendi arasında karşılaştırıldığında ...

show abstract

“…[32][33][34][35][36][37] Ayr›ca farkl› endikasyonlarla non-enfektif intraoküler inflamasyonu bulunan olgularda ilac›n intravitreal uyguland›¤›nda makula öde-minde ve görme keskinli¤i üzerine anlaml› olumlu etkisi oldu¤u gösterilmifltir. 38 Ancak diabetik makula öde-mi veya yafla ba¤l› makula dejeneresans› olgular›nda intravitreal infliksimab enjeksiyonunun iyi tolere edilemedi¤i ve retinaya toksik etkisinin oldu¤u bildirilmifltir. 39 ‹lac›n intravenöz uygulama dozu 5mg/kg olup, ilaç piyasada 100 mg liyofilize toz halinde bulunmaktad›r.…”

Section: Tnf Antagonistleriunclassified

New Treatment Alternatives in the Management of Non-İnfectious İntraocular İnflammations: Biologic Agents

Emre¹,

Tutkun²

2011

tjo

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ÖzetEnfeksiyöz olmayan üveitlerin tedavisinde son y›llara kadar genel olarak immün sistemi bask›layan ilaçlar kullan›lmak-tayd›. Ancak gen mühendisli¤indeki geliflmeler, inflamatuar süreçte yer alan özgün molekülleri hedefleyen proteinlerin sentezini ve bu proteinlerin terapötik olarak kullan›lmalar›n› mümkün k›lm›flt›r. Genel olarak protein yap›s›ndaki bu ajanlar biyolojik ajanlar olarak adland›r›lm›fllard›r. Oftalmologlar›n biyolojik ajanlar ile tecrübeleri s›n›rl› olsa da, bu ajanlar romatoloji ve dermatoloji baflta olmak üzere di¤er disiplinler taraf›ndan yo¤un biçimde kullan›lmaktad›rlar. ‹nterferon, infliksimab ve adalimumab baflta olmak üzere birçok biyolojik ajan›n üveit hastalar›nda kullan›m› ile ilgili literatür verisi olmas›na ra¤men henüz bu endikasyonda ruhsatl› kullan›mlar› yoktur. Ayr›ca bu ajanlar›n kullan›m› s›ras›nda dikkat edilmesi gereken güvenlik önlemleri ve önemli risk faktörleri mevcuttur. Bu derlemenin amac›, dirençli üveit hastalar›nda kullan›labilen biyolojik ajanlar konusunda güncel ve kapsaml› bilgi sunmakt›r. ( SummaryConventional immunosuppressive agents have been traditionally used for the treatment of noninfectious uveitis. Recent developments in genetic engineering have made it possible to synthesize proteins that target specific molecules playing role in the inflammatory response. These agents are generally in protein structure and are named biologic agents. While there is limited experience with biologics in the field of ophthalmology, they are commonly used in other disciplines such as rheumatology and dermatology. Although considerable data have accumulated in the uveitis literature regarding the use of biologic agents, including mainly interferon, infliximab, and adalimumab, their use for this indication is still off-label. Moreover, there are certain precautions that have to be taken into account, as well as important safety issues associated with their use. The purpose of this paper is to present an updated comprehensive review of biologic agents that may be used for the treatment of refractory uveitis. (Turk J Ophthalmol 2011; 41: 243-55 GiriflEnfeksiyöz olmayan üveitlerin tedavisinde kullan›lmakta olan immunsupresan ajanlar, ba¤›fl›kl›k sistemini genel olarak bask›lamakta veya sapt›rmaktad›rlar. Bu tedavi yöntem-lerinin sebep olduklar› ciddi yan etkiler ile tedaviye dirençli olgular, hekimleri yeni tedavi aray›fllar›na itmektedir. Son y›llarda araflt›r›lan biyolojik ajanlar, inflamatuar süreçteki öz-gün molekülleri (proteinleri) etkileyerek ba¤›fl›kl›k sisteminde daha s›n›rl› ancak etkin bir tedavi sa¤lamaktad›rlar. Biyolojik ajanlar, moleküler rekombinant DNA teknolojisi kullan›larak elde edilen proteinlerdir. Bu ajanlar›n büyük ço¤un-lu¤u monoklonal antikorlard›r. fiu an için enfeksiyöz olmayan üveitlerin tedavisinde bafll›ca kullan›lan biyolojik ajanlar 3 grupta s›n›fland›r›labilir; i. Interferon-α, ii. TNF-α antagonistleri ve iii. Çeflitli sitokin veya yüzey membran proteini gibi farkl› hedeflere yönelik antikorlar veya füzyon proteinleri.

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Intravitreal Infliximab for the Treatment of Sight-Threatening Chronic Noninfectious Uveitis

Abstract: Intravitreal injection of infliximab may improve the visual acuity and decrease the central macular thickness in patients with chronic noninfectious uveitis and significant visual loss and central macular edema.

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Estudo de toxicidade retiniana após injeções intravítreas seriadas de infliximabe em olhos de coelhos

Estudo de toxicidade retiniana após injeções intravítreas seriadas de infliximabe em olhos de coelhos

Intravitreal Infliximab Injection to Treat Experimental Endophthalmitis

New Treatment Alternatives in the Management of Non-İnfectious İntraocular İnflammations: Biologic Agents

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