Intravascular Imaging for Percutaneous Coronary Intervention Guidance and Optimization: The Evidence for Improved Patient Outcomes

Intravascular imaging guided versus coronary angiography guided percutaneous coronary intervention: systematic review and meta-analysis

“…Although many meta-analyses have studied intravascular imaging guided percutaneous coronary intervention, a systematic review of 24 meta-analyses showed that only nine focused exclusively on randomized controlled trials 40. Given the potential for observational studies to introduce confounding,41 we focused exclusively on evidence obtained from randomized controlled trials.…”

CVIT 2023 clinical expert consensus document on intravascular ultrasound

“…These findings emphasize the importance of IVUS-guided optimal and precise intervention. To date, numerous meta-analyses of RCTs and observational studies have repeatedly shown that the routine use of IVUS during coronary DES implantation in addition to angiography improves clinical outcomes including cardiovascular mortality [ 55 ]. Recently, the OPTIVUS-Complex PCI study, a prospective, multi-center registry in Japan demonstrated that IVUS-guided PCI aiming to meet the prespecified OPTIVUS criteria for optimal stent expansion (minimum stent area > distal reference lumen area [stent length ≥ 28 mm], and minimum stent area > 0.8 × average reference lumen area [stent length < 28 mm]) in patients with multi-vessel disease resulted in low target lesion revascularization rates of around 2% at 1 year at patient and lesion levels [ 56 – 58 ].…”

O Que os Olhos Não Veem, o Coração Sente

“…Diante das evidências científicas sobre os benefícios do uso sistemático do USIC para guiar e otimizar o implante dos SFs tanto de 1ª, 2ª e 3ª gerações em vários cenários clínicos distintos (lesões longas, lesões complexas, bifurcações, lesões de tronco de coronária esquerda e IAM), algumas metanálises demonstraram quedas significativas nos índices de infarto agudo do miocárdio (IAM), trombose (definitiva/ provável), reestenose da lesão tratada, reestenose do vaso tratado, mortalidade cardiovascular e ECAM. [13][14][15][16][17] Cabe lembrar que a angioplastia guiada por USIC contribuiu para o aprimoramento da ATC guiada por angiografia, uma vez que, ao longo dos anos, os conhecimentos adquiridos com o uso da imagem intravascular foram sendo adaptados para intervenções guiadas somente por angiografia, de modo que as intervenções que não utilizam USIC também apresentam elevado grau de segurança e eficácia. [18][19] Embora exista atualmente um alto nível de confiança no valor clínico do uso do USIC para orientar e otimizar a intervenção coronária percutânea (ICP), a aplicação rotineira na prática diária do mundo real parece estar distante de ser uma realidade.…”