2020
DOI: 10.1590/1809-2950/18022427012020
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Influência do arco longitudinal medial na distribuição plantar e na flexibilidade posterior

Abstract: RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar se a formação do arco longitudinal do pé interfere na distribuição da pressão plantar e na flexibilidade dos músculos posteriores da coxa. O método de estudo foi transversal e as impressões plantares foram obtidas usando o plantígrafo e analisadas segundo o método Viladot. A distribuição plantar e a flexibilidade foram avaliadas pela baropodometria e pelo banco de Wells, respectivamente. Foi observado que crianças com pés cavos apresentam maior flexibilidade quando … Show more

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“…Como o pé controla toda a disposição da carga plantar, apoio, impacto, equilíbrio, impulso, e faz os ajustes posturais necessários para o indivíduo se manter na postura ereta, 15 o comprometimento do controle motor e das disfunções musculoesqueléticas, afetam as condições de equilíbrio de crianças com diplegia espástica. 7,16 Para que se tenha um controle do equilíbrio é necessária a manutenção do CG sobre a base de sustentação, durante situações estáticas e dinâmicas.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Como o pé controla toda a disposição da carga plantar, apoio, impacto, equilíbrio, impulso, e faz os ajustes posturais necessários para o indivíduo se manter na postura ereta, 15 o comprometimento do controle motor e das disfunções musculoesqueléticas, afetam as condições de equilíbrio de crianças com diplegia espástica. 7,16 Para que se tenha um controle do equilíbrio é necessária a manutenção do CG sobre a base de sustentação, durante situações estáticas e dinâmicas.…”
Section: Discussionunclassified
“…O pé plano confere com maior descarga de peso anterior, 12 e apresenta pressões mais elevadas na parte interna, o que resulta na perda de amortecimento e energia, com risco de desequilíbrios. 15 Alterações como diminuição da flexibilidade, força, resistência e piora do quadro de espasticidade, com surgimento de deformidades e contraturas, podem levar a perda da funcionalidade, com limitação da possibilidade da marcha para as crianças com diplegia espástica. Portanto, faz-se necessário para intervir nas incapacidades e otimizar os ganhos em relação a postura bípede e a marcha, técnicas e métodos de avaliação que gerem subsídios para aperfeiçoar os resultados da fisioterapia e direcionar o tratamento.…”
Section: Discussionunclassified