“…Entretanto, ele é um exame realizado em 10% dos recém-nascidos (Santos, Menezes, Sousa, 2013;Bastos, Araújo, Frota, Caetano, 2013;Moser, et al, 2014). Além de confirmar as hipóteses diagnósticas sugeridas pelo exame físico, pela radiografia de tórax, pelo eletrocardiograma (ECG) e por exames laboratoriais, o ecocardiograma permite a realização imediata de condutas diante de um Research, Society and Development, v. 9, n. 6, e60963362, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3362 neonato com cardiopatia, alterando de maneira benéfica o prognóstico de diversas cardiopatias (Brum, Stein, Pellanda, 2015). Nesse estudo, notamos, para a seleção dos prontuários, nos baseamos nos pacientes que realizaram ECO e/ou ECG, com a análise dos dados coletados, que 62,85% realizaram ECG no ano de 2016, 83,33% no ano de 2017 (Franceschi, et al, 2019) e em 2018, 83,87%.…”