Índice de capacidad de trabajo en enfermeras en atención primaria de salud, Lima-Perú

Abstract

Objetivo: determinar el índice de capacidad de trabajo estimado por los profesionales de enfermería en atención primaria de salud.Metodología: estudio cuantitativo-descriptivo de corte transversal. Participaron 72 enfermeras y se utilizó un instrumento conformado por información general y el índice de capacidad de trabajo, el cual fue validado por medio de juicio de expertos y prueba piloto, resultando un coeficiente de 0,741 de alfa de Cronbach. Se cumplió con la entrega del consentimiento informado y se usó la estadística descriptiva y el chi-cuadrado para el análisis de datos.Resultados: el índice de capacidad de trabajo fue excelente para 37,5 %, bueno para 43,1 %, moderado para 19,4 % y ningún participante estimó un índice bajo, además, estadísticamente se evidenció que el número de hijos presenta una asociación significativa con el índice (chi-cuadrado = 14,798, p = 0,022).Conclusión: prevalece un índice de capacidad de trabajo bueno; por lo tanto, se sugiere el respaldo de medidas para la mejora o mantenimiento de la capacidad laboral.

Indicadores de produção assistencial do enfermeiro na Atenção Básica em Saúde

“…No que respeito à capacidade de trabalho dos profissionais, é oportuno ressaltar que, devido às habilidades e competências desenvolvidas durante a formação acadêmica do enfermeiro, a produtividade e bom aproveitamento da sua força de trabalho influencia diretamente no acesso e qualidade da atenção integral ao usuário e população, indicando a necessidade de incentivos para o maior engajamento de enfermeiro nas práticas assistenciais da AB (Bonfim et al, 2016;Salinas, Lopez & Estudo que mapeou a produção científica sobre o trabalho do enfermeiro no Brasil identificou que os estudos analisados apresentaram maior preocupação em detalhar pequenas mudanças no rol de atribuições do profissional, em detrimento de uma discussão mais ampla sobre a reorganização do trabalho do enfermeiro frente às mudanças do modelo de atenção à saúde (Souza, Teixeira & Souza, 2017). Ou seja, frente à emergência do modelo de tripla carga de doenças, em que prevalecem os agravos crônicos em coocorrência às condições agudas, tem-se a oportunidade de avançar-se no escopo de atuação do enfermeiro com melhor utilização de sua expertise técnica, oportunizando melhoria do acesso, longitudinalidade e qualidade do serviço.…”

“…Ampuero, 2020; Gallotti at al, 2021). No entanto, no contexto da AB é evidenciado desconexão entre a capacidade clínica do enfermeiro e a complexidade de suas atribuições.…”