“…Destas, 1.948 contam com estrutura de acessibilidade para os estudantes, consoante com a Portaria nº 3.284/03 que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências para instruir os processos de autorização e de reconhecimento dos cursos, bem como credenciamento das IES (Portaria n. 3.284, 2003). Development, v. 9, n. 8, e578875501, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5501 13 Outro tema bastante importante nesse contexto é a utilização pelas IES de núcleos de acessibilidade, serviços de apoio e comissões que viabilizam o processo de inclusão cujo objetivo é a orientação e acompanhamento de alunos que se declaram deficientes perante a IES, por meio do suporte educacional para auxiliar no desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem (Fernandes et al, 2016;Berberian et al, 2017;Melo & Araújo, 2018), com o intuito de disponibilizar melhores condições e proceder a manutenção desses estudantes na instituição (Abreu, Antunes & Almeida, 2012;Antunes & Faria, 2013;Bisinoto & Marinho-Araújo, 2014). Ferreira (2007) em seu estudo narra a experiência desenvolvida pelo Programa de Acompanhamento a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais (PROENE) da Universidade Estadual de Londrina, a fim de compartilhar reflexões, dificuldades, desafios e proposições estimulando a criação e implantação desse serviço em outras IES, descrevendo as principais atividades desenvolvidas: acolhimento, atendimento as solicitações e apoio institucional.…”