Inbreeding depression in Holstein cattle in Brazil

Abstract

Breeding and genetics Full-length research article Inbreeding depression in Holstein cattle in Brazil ABSTRACT-The objective of this study was to evaluate inbreeding depression in Holstein cows in Brazil, considering their 305-day milk production (MP), age of first calving (AFC), and calving interval (CI). The effects of inbreeding depression on the traits were determined using four regression models (linear, quadratic, exponential, and Michaelis-Menten) about the errors generated by the animal model. The linear model was significant for CI, and the quadratic model was significant for CI and AFC. The Michaelis-Menten and exponential models were significant for MP, AFC, and CI. Inbreeding depression affected MP and CI. Cows with inbreeding coefficient of 15% produced approximately 260 kg less milk than non-inbred cows. A 1% increase in the inbreeding level resulted in an unfavorable increase of CI of 1.88 days. The quadratic and exponential models showed no variations for CI with increasing inbreeding level; however, the Michaelis-Menten model showed a positive effect of inbreeding on CI. Despite of the small number of inbred Holstein cows, the inbreeding negatively affected milk production and calving intervals. Therefore, breeders should monitor their cattle inbreeding levels. The Michaelis-Menten and exponential non-linear models are best suited to fit inbreeding data of Holstein cows.

Endogamia e seus efeitos na raça Holandesa

“…Baseando-se também em coeficientes estimados por pedigree, e tomando em conta o mesmo incremento de endogamia, foi possível identificar depressão endogâmica quando levado em consideração apenas as produções de leite, gordura e proteína da primeira lactação em rebanhos italianos (-21,6kg, -0,84kg e -0,66kg, respectivamente) (Biffani et al, 2002). Para rebanhos brasileiros, Silva et al (2019) evidenciaram que animais endogâmicos (coeficiente de endogamia 15%) produziram, em média, 260kg de leite a menos em uma lactação de 305 dias em comparação a animais não-endogâmicos. Outros estudos demonstram que utilizando coeficientes de endogamia calculados da mesma forma, foi possível igualmente identificar depressão endogâmica em características de leite, gordura e proteína em rebanhos no Canadá (Miglior el al., 1995;Makanjuola et al, 2020), Irlanda (Parland et al, 2007) e Países Baixos (Doekes et al, 2020).…”

“…Utilizando coeficientes de endogamia estimados por pedigree, foi possível detectar depressão endogâmica no intervalo entre partos com incremento de 0,24 a 1,88 dias a cada 1% de incremento de endogamia (Biffani et al, 2002;Doekes et al, 2019;Silva et al, 2019). Segundo González-Recio et al (2007) a taxa de prenhez também é afetada pela endogamia, sendo que vacas com endogamia variando entre 6,25% e 12,5%, possuíam taxas de prenhez 1,68% inferiores à média de vacas com coeficiente de endogamia inferiores a 3,25%.…”

“…Segundo González-Recio et al (2007) a taxa de prenhez também é afetada pela endogamia, sendo que vacas com endogamia variando entre 6,25% e 12,5%, possuíam taxas de prenhez 1,68% inferiores à média de vacas com coeficiente de endogamia inferiores a 3,25%. A idade ao primeiro parto também é afetada pela endogamia, com estudos relacionando que o incremento de 1% endogamia pode aumentar em 0,45 dias (Silva et al, 2019) ou diminuir em 0,14 dias (Biffani et al, 2002) este período. O incremento de 1% de endogamia por parentesco ainda foi relacionado ao aumento de 0,31 dia em dias em aberto (Biffani et al, 2002), taxa de concepção 0,31% menor (Doekes et al, 2019), maior idade ao primeiro serviço (0,44 dias), número de serviços em novilhas (0,96 serviços) e mais dias entre o primeiro serviço e concepção em novilhas (0,29 dias) (Makanjuola et al, 2020).…”

Análisis de la consanguinidad sobre parámetros reproductivos en un rebaño lechero en costa central

“…Diversos estudios han demostrado que los efectos de la consanguinidad a la edad al primer parto, intervalos entre partos fueron significativos, que un incremento en 1% de la consanguinidad resulta en un incremento en el intervalo de partos de 1,88 días, más no la edad al primer parto (Silva et al, 2019;Makanjuola et al, 2020) y sobre características productivas también se observa un efecto de la depresión endogámica (Moradpour y Hamidi, 2019;Gorelik et al, 2020). Cassell et al (2003), determinaron que la depresión endogámica en el ganado Holstein y Jersey registrado fueron positivas (no deseables) pero no significativa para los días al primer servicio, pero si fue significativa el efecto sobre la producción de leche, observándose que por cada 1% de incremento de la consanguinidad disminuyó en -0,12 a -0,06 kg/d en el ganado Holstein.…”

Inbreeding on litter size of German Spitz dogs

“…Falconer and Mackay (1996) defined inbreeding depression as the reduction of the mean phenotypic value shown by a given trait in relation to inbreeding. After this, several data showed this phenomenon on production phenotypes (Norén et al, 2016;Mokhtari et al, 2014;Pereira et al, 2016;Perez et al, 2017;Silva et al, 2019). Although inbreeding depression has been found for long time in these animals, its existence in pets has been less investigated.…”