In vitro pharmacokinetic profile of a benzopyridooxathiazepine derivative using rat microsomes and hepatocytes: Identification of phases I and II metabolites

Técnicas cromatográficas e o desafio na determinação de ­compostos presentes em matrizes complexas: Relato de um caso prático do produto natural piperlongumina

“…Diante do exposto, chega-se a uma primeira hipótese de que realmente seriam formados dois produtos [19] oriundos de reação de oxidação, a qual é possível pelo sistema microssomal [21] . Tal reação os torna mais polares que a piperlongumina e, portanto, eles eluem em tempo anterior a ela.…”

Pharmacokinetic Evaluation of a Novel Benzopyridooxathiazepine Derivative as a Potential Anticancer Agent

“…The chromatographic equipment used to conduct the analyses of the BPT derivative and the IS was the same as that previously used [18]. Separations were carried out on a reversed-phase Symmetry C18 column (150 × 4.6 mm i.d., 5 µm) from Waters preceded by a LiChrospher C18 guard column (4 × 4 mm i.d., 5 µm) from Merck (Fontenay-sous-Bois, France), both kept at 25°C.…”

“…An UPLC-ESI-MS system, including an Accela Autosampler, an Accela LC pump, and an Exactive FTMS mass spectrometer (Thermo Fisher Scientific, San Jose, Calif., USA), was used for the characterization of the metabolites [18]. All data were processed using the same software, which derives accurate masses from raw data.…”

“…Despite significant pharmacological activity, in vivo pharmacokinetic studies of this compound have not been reported. Because freshly isolated hepatocytes can be useful for predicting the in vivo clearance of various drugs [16,17], the first approach with rat liver microsomes and hepatocytes was investigated as an in vitro drug-metabolizing system to predict both the route and rate of metabolism of the studied compound [18]. …”

Estudo de metabolismo in vitro do alcalóide Piplartina empregando microssomas hepático de ratos

“…na porção derivada do anel lactâmico e não na porção 3,4,5-trimetoxifenil, e no caso a diferença é de 16Da em relação à piplartina protonada, podendo ter ocorrido uma epoxidação ou hidroxilação, as quais são possíveis para o sistema microssomal (BOURDON et al, 2013;PHAM et al, 2012 A ionização por eletrospray é "branda" para a geração de íons, ocasionando pouca fragmentação, o que a limita a princípio a elucidação estrutural de compostos (CROTTI, 2005;WU et al, 2012). A fim de se melhor visualizar a fragmentação da piplartina e dos metabólitos, partiu-se para a análise por CG-EM, empregando ionização por elétrons (IE).…”