Improving global estimates of syphilis in pregnancy by diagnostic test type: A systematic review and meta‐analysis

Abstract

Background“Probable active syphilis,” is defined as seroreactivity in both non-treponemal and treponemal tests. A correction factor of 65%, namely the proportion of pregnant women reactive in one syphilis test type that were likely reactive in the second, was applied to reported syphilis seropositivity data reported to WHO for global estimates of syphilis during pregnancy.ObjectivesTo identify more accurate correction factors based on test type reported.Search StrategyMedline search using: “Syphilis [Mesh] and Pregnancy [Mesh],” “Syphilis [Mesh] and Prenatal Diagnosis [Mesh],” and “Syphilis [Mesh] and Antenatal [Keyword].Selection CriteriaEligible studies must have reported results for pregnant or puerperal women for both non-treponemal and treponemal serology.Data collection and analysisWe manually calculated the crude percent estimates of subjects with both reactive treponemal and reactive non-treponemal tests among subjects with reactive treponemal and among subjects with reactive non-treponemal tests. We summarized the percent estimates using random effects models.Main resultsCountries reporting both reactive non-treponemal and reactive treponemal testing required no correction factor. Countries reporting non-treponemal testing or treponemal testing alone required a correction factor of 52.2% and 53.6%, respectively. Countries not reporting test type required a correction factor of 68.6%.ConclusionsFuture estimates should adjust reported maternal syphilis seropositivity by test type to ensure accuracy.

Evaluating coverage of maternal syphilis screening and treatment within antenatal care to guide service improvements for prevention of congenital syphilis in Countdown 2030 Countries

“…To estimate burden of active, transmissible syphilis, a standard syphilis test type correction factor was applied to adjust for syphilis test positivity that could be due to previously treated syphilis consistent with global CS estimation methods [1,17]. Lastly, we applied the previous estimate that untreated cases of maternal syphilis among women in ANC4 and not in ANC4, incurred a 52% risk of adverse birth outcomes (ABOs) and a 21% risk of stillbirth, to estimate the total number of ABOs and stillbirths that were due to CS and could have been avoided with maternal syphilis screening and treatment in 2016-2017 amongst these CD2030 countries [1,13,16].…”

Perfil epidemiológico dos casos de sífilis na cidade de Americana (SP) de 2005 a 2015

“…[2][3][4][5] A forma mais comum de transmissão da sífilis ocorre pela via sexual, denominada sífilis adquirida, e verticalmente, a sífilis congênita, que passa da mãe infectada para o feto. 3,4,6 Existem ainda outras formas de transmissão, como a via indireta por objetos contaminados, tatuagem e por transfusão sanguínea. [6][7][8] A penicilina é o medicamento de primeira escolha para o tratamento da doença, por se tratar de um medicamento seguro e de baixo custo, além de seu uso ser permitido em gestantes, no caso de sífilis congêni-ta.…”

“…3,4,6 Existem ainda outras formas de transmissão, como a via indireta por objetos contaminados, tatuagem e por transfusão sanguínea. [6][7][8] A penicilina é o medicamento de primeira escolha para o tratamento da doença, por se tratar de um medicamento seguro e de baixo custo, além de seu uso ser permitido em gestantes, no caso de sífilis congêni-ta. 7,9 Quando se refere ao tratamento dessa infecção em gestantes, esse é considerado o fármaco que não compromete o desenvolvimento fetal.…”

“…18,19 O Ministério da Saúde preconiza que o exame pré-natal para a identificação de sífilis seja realizado no primeiro e terceiro trimestre da gestação. 6,8 O controle da sífilis adquirida é extremamente importante para a eliminação da sífilis congênita, pois oferece suporte às ações de prevenção e controle associadas às ferramentas de notificação de sífilis adquirida da Vigilância Sanitária. Informações divulgadas pela Secretaria de Saúde descrevem que essa pretende aumentar a monitoria da ocorrência de sífilis adquirida utilizando ações de prevenção.…”

“…A falha na prevenção gera possibilidades de ocorrência de sífilis congênita, óbito infantil e fetal. 6,7,10 A população, por sua vez, tem mostrado resistência ao tratamento oferecido pela rede pública de saúde, o que pode ser considerado um agravante para o aumento do número de casos registrados. Os dados elucidados referentes ao tratamento de parceiros sexuais demonstraram alto índice de recusa de tratamento no estado de São Paulo, em torno de 81%.…”