Impactos Da Urbanização Em Bacias Hidrográficas: O Caso Da Bacia Do Rio Jaguaribe, Cidade De João Pessoa/Pb.

Abstract

Este trabalho tem por finalidade analisar os principais impactos causados pelo processo de urbanização observados na bacia hidrográfica do rio Jaguaribe, município de João Pessoa, estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. Para tanto, realizou-se a caracterização dos processos, bem como a descrição dos fatores geradores que incidem diretamente na integridade física do rio Jaguaribe dando origem a ambientes de forte suscetibilidade ambiental. Na área estudada observam-se diversas intervenções mal planejadas, acompanhadas de ações como remoção da mata ciliar, ocupação das margens e aterros. Desta feita, observada a condição atual da área em questão, faz-se necessário adotar de medidas técnicas e educativas com vistas à mitigação dos impactos, além da preservação e revitalização da área.

Análise Temporal Do Indice De Vegetação Por Diferença Normalizada (Ndvi) Na Bacia Hidrográfica Do Rio Branco – Ba

“…A Sub Bacia do Rio Grande está inserida geologicamente no plano sub estrutural dos Gerais e Patamares estruturados, com relevo aplanado. Suas formações litológicas pertencem ao grupo Bambuí (Neoproterozoico) e o grupo Urucuia (Neocretácio) composto por arenitos, argilitos e para-conglomerados, além de Depósitos Aluvionares, composto de cascalho, areia, silte e argila (Santos et al, 2015).…”

Diagnóstico ambiental da microbacia do Córrego das Areias como contribuição para a gestão dos recursos hídricos amazônicos

“…Esses impactos são gerados a partir do modo como ocorre o uso e ocupação da terra, desconsiderando a dinâmica do meio físico, resultando na geração de riscos, quando da ocorrência de movimentos de massa, processos erosivos, enchentes, inundações e alagamentos (Santos et al 2016).…”

Mapeamento do uso e ocupação do solo da microbacia hidrográfica do Riacho Timbaúbas em Juazeiro do Norte-CE utilizando SIG

“…Conforme descreve Silva e Silva (2017), delimitação do solo, juntamente com a análise do seu uso e de sua ocupação, dentro de sua capacidade de suporte é fundamental para o planejamento socioeconômico das atividades agrícolas, industriais e ambientais. Além disso, segundo Santos et al, (2016), a ocupação do espaço urbano de forma desorganizada, realidade de muitos municípios do Brasil, contribui para o surgimento de áreas de riscos, provocando impactos nas bacias hidrográficas, que muitas vezes ocasionam movimentação de massa, processos erosivos, enchentes, inundações e alagamentos. Diante disso, como defende Alexandre et al, (2016a), é imprescindível o levantamento e mapeamento do uso do solo para a compreensão dos padrões de organização do espaço.…”