2006
DOI: 10.1007/s00428-006-0163-z
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Immunohistochemical and in situ hybridization studies of the liver and kidney in human leptospirosis

Abstract: An in situ hybridization (ISH) assay for the detection of leptospiral DNA in tissues was described and its diagnostic and pathogenetic usefulness in combination with immunohistochemistry (IHC) was evaluated in formalin-fixed, paraffin-embedded liver and kidney samples from human fatal cases of leptospirosis. IHC assays with anti-E-cadherin antibodies assessed the liver-plate disarray frequently observed in leptospirosis. Immunohistochemistry detected leptospiral antigen (LAg) in macrophages, both in human live… Show more

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“…7,8 Leptospira or its fragments can be found in renal tubules and interstitium. 9 Observational studies have indicated that Leptospira spread through the hematogenous route to the kidney, circulate to peritubular capillaries, migrate to the interstitium and renal tubule, and finally, remain in the proximal tubular lumen. In the kidney, proteins present in the outer membrane of Leptospira induce an inflammatory response.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…7,8 Leptospira or its fragments can be found in renal tubules and interstitium. 9 Observational studies have indicated that Leptospira spread through the hematogenous route to the kidney, circulate to peritubular capillaries, migrate to the interstitium and renal tubule, and finally, remain in the proximal tubular lumen. In the kidney, proteins present in the outer membrane of Leptospira induce an inflammatory response.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…No fígado, detectamos as leptospiras, em sua maioria, entre sinusoides, hepatócitos e nas células de Kupffer. Similarmente, em tecido hepático de cobaios, a presença de leptospiras foi verificada não somente nas células de Kupffer, mas também aderidas à membrana plasmática dos hepatócitos [5].…”
Section: Discussionunclassified
“…Entretanto, estudos sistemáticos, que avaliaram a histologia do ϐígado diariamente (Alves et al 1992), levaram a conclusão de que a lesão realmente ocorre em uma fase aguda da doença, mas posteriormente regride, e por isso talvez não seja observada na necropsia de todos os indivíduos afetados. Mais recentemente, uma diminuição da expressão de E-caderina na membrana plasmática dos hepatócitos de humanos com leptospirose, diagnosticada através da imuno-histoquímica em secções de ϐígado obtidos em necropsias realizadas até seis horas após a morte, tornou-se a mais recente explicação para a dissociação de hepatócitos (Brito et al 2006). Embora leptospirose ocorra ocasionalmente como uma doença hemolítica em ϐilhotes de algumas espécies animais, como bovinos, ovinos, caprinos, suínos (Hunter 2004) e, talvez, rinocerontes-negros (Diceros bicornis) (Douglas & Plue 1980), nos cães, leptospirose sempre foi vista como uma doença hepatorrenal e nunca como uma crise hemolítica (Center et al 1990, Jones et al 2000, Greene et al 2006, entretanto, ocasionalmente, alguns autores ainda aventuram-se a citar tal patogênese para essa espécie (Serakides 2010).…”
Section: Discussionunclassified
“…Essas hipóteses baseavam--se em antigos estudos ultraestruturais que demonstravam alteração das microvilosidades do pólo sinusoidal (Sandborn et al 1966) e do pólo canalicular (Brito et al 1967). Mais recentemente, um estudo imuno-histoquímico (Brito et al 2006) realizado em ϐígados de cobaios demonstrou que as leptospiras não estão presentes apenas nas células de Kupffer, mas também aderidas à membrana plasmática de hepatócitos, o que teoricamente poderia contribuir para disfunção relacionada ao metabolismo das bilirrubinas. A relação entre icterícia e necrose hepática, apontada como linearmente correspondente por alguns autores (Greene et al 2006), não foi observada neste estudo, já que quase 80% dos cães tinham icterícia e apenas cerca de 30% demonstrou algum padrão de necrose na avaliação histológica do ϐígado.…”
Section: Discussionunclassified