“…(10) Na área da saúde, os apps têm interfaces que vão desde as mais simples (tais como textos informativos) até os mais interativos (incluindo textos, imagens, sons e vídeos) permitindo maior interação do usuário com o app e, consequentemente, com a informação. (20) A RI realizada no presente estudo, revelou que os apps direcionados aos adolescentes com DM1 são restritos em número e em recursos, mas os estudos reconhecem que essa tecnologia favorece o autocuidado e autogerenciamento da doença, reforçando a importância de explorar as necessidades e perspectivas dos usuários para elaborar app eficazes e satisfatórios. (13) Acreditamos que o app Glicado reúne as informações mais relevantes sobre DM1, permitindo que as situações diárias vivenciadas pelos adolescentes sejam contextualizadas no mundo virtual, ampliando o alcance das orientações, favorecendo o autocuidado e o autogerenciamento da doença.…”