How an international ambidexterity strategy can address the paradox perspective on corporate sustainability: Evidence from Chinese emerging market multinationals

Abstract

Corporate sustainability (CS) is receiving considerable attention from emerging market multinational enterprises (EMNEs), playing an important role in the globalized market. However, theoretical and empirical knowledge about how EMNEs address CS is still scant, and the relationship between internationalization and CS has not been widely explored. This study aims to fill this gap, evaluating the relationship between an international ambidexterity strategy and CS in EMNEs, which highlighted the paradox perspective. Then we develop three hypotheses in which we argue how the dynamic capabilities underpinning international ambidexterity could be considered a driver of CS in EMNEs. We test the developed hypotheses against data from 300 Chinese EMNEs obtained by a survey. Our results contribute to shape ambidextrous international strategies and to consider CS as a springboard for the strategic intent to systematically and recursively outperform global competition. Testing a measurement scale of international ambidexterity, we suggest structural ambidexterity as a strategic option of internationalization that allows the achievement of economic, social, and environmental sustainability objectives.

Exploring Paradoxical Tensions in Circular Business Models—Cases from North Europe

“…Simultaneously address multiple desirable but conflicting economic, environmental and social outcomes in different temporal (e.g., short and long term) and spatial arenas (e.g., firm level and societal level) [13,14,[27][28][29][30][31][32][33][34][35]…”

“…Simultaneously address multiple desirable but conflicting economic, environmental and social outcomes in different temporal (e.g., short and long term) and spatial arenas (e.g., firm level and societal level) [13] [28] [14] Strategic sensitivity, collective commitment and resource fluidity [29] Ambidexterity: exploitation and exploration in different markets [31] Creation of value for some stakeholders and destruction for others Stakeholder management [40] Financial vs. non-financial performance Reflexivity, structured decision-making and target setting [33] New governance structures [27] Isomorphism Servitization can be understood as a business strategy in which a manufacturer expands its main value proposition from tangible products to intangible services [38]. From this broad business strategy, a unique niche of studies has emerged focused specifically on understanding and devising strategies for dealing with the so-called servitization paradox.…”

Proposta de indicadores de respostas estratégicas às pressões institucionais para a sustentabilidade em empresas internacionalizadas

“…Para tanto, as organizações sustentáveis podem ser consideradas aquelas que baseiam suas escolhas estratégicas corporativas que guiam suas ações em prol de inovações que promovam desenvolvimento econômico viável, de maneira a não agredir o meio ambiente e contribuir o desenvolvimento social da região e do país onde atuam. Com vistas a atender as transformações, as organizações passam a se concentrar no desenvolvimento de estratégia e práticas que incluam os três pilares da sustentabilidade social, ambiental e econômica na tomada de decisão organizacional (Ciasullo et al, 2020).…”

“…Diante do atual panorama global de permanentes transformações, no qual questões como desigualdades sociais, degradação ambiental, e globalização têm influenciado direta e indiretamente a maior parte dos setores da atividade humana, emerge a necessidade de repensar hábitos, valores e processos. Esta realidade tem evidenciado a importância que a sustentabilidade tem desempenhado na gestão de empresas multinacionais de mercados emergentes (Ciasullo, Montera, Cucari, & Polese, 2020). Dadas as circunstâncias globais, conhecer o ambiente organizacional e o processo de tomada de decisão frente a alguns impasses, representa uma nova perspectiva de estudos institucionais.…”

“…Dado o exposto, inserir-se no mercado internacional requer o enfrentamento de diversos desafios, visto que as cobranças para adequação às normas e regras institucionalizadas por agentes econômicos, sociais e ambientais têm gerado dificuldades para muitas empresas brasileiras (Carvalho, Vieira & Silva, 2012). Ciasullo et al (2020) destacam, no entanto, que o arcabouço teórico e empírico que abordam a sustentabilidade e a internacionalização de empresas ainda não tem sido amplamente explorado.…”