2010
DOI: 10.1590/s1806-37132010001400013
View full text
|
Sign up to set email alerts
|

Abstract: Sleep hypoventilation is seen in patients with neuromuscular disease, as well as in those with obesity hypoventilation syndrome (OHS), which is defined as the combination of obesity, chronic hypercapnia, and hypoxemia during wakefulness that is aggravated during sleep. In 90% of cases, OHS is accompanied by obstructive sleep apnea. The diagnosis of OHS is based on hypoventilation and pulmonary hypertension that cannot be explained by alterations in pulmonary function. The mortality of patients with OHS is grea… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4

Citation Types

0
2
0
4

Year Published

2019
2019
2021
2021

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(6 citation statements)
references
References 13 publications
(15 reference statements)
0
2
0
4
Order By: Relevance
“…There is also a high prevalence of OSA in obese individuals, mainly due to fat accumulation in the neck region, morphological modification of upper airways and lung volume reduction (2,3,5). Women of working/reproductive age tend to have less OSA than men, possibly as a result of protective action of progesterone over the pharyngeal dilator muscles.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…There is also a high prevalence of OSA in obese individuals, mainly due to fat accumulation in the neck region, morphological modification of upper airways and lung volume reduction (2,3,5). Women of working/reproductive age tend to have less OSA than men, possibly as a result of protective action of progesterone over the pharyngeal dilator muscles.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Regarding the deleterious effects of obesity on pulmonary function, reduced forced expiratory Exercise tolerance in obese women with OSA Arch Endocrinol Metab. 2019;63/1 volume in the first second (FEV 1 ) is observed, as well as reduced forced vital capacity (FVC) and their relation, lower strength and endurance of the respiratory muscles (5,8). In obese women, there is a reduction in the respiratory function, with lower vital capacity (VC) and diminished maximum voluntary ventilation (MVV) (9).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…No âmbito dos acometimentos respiratórios, destaca-se a Síndrome da Hipoventilação da Obesidade (SHO), a qual apresenta-se como a combinação de obesidade, hipercapnia e hipoxemia crônica durante a vigília que se agrava durante o sono. Em 90% dos casos, a SHO encontra-se associada à Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) [3]. O IMC representa a medida de obesidade mais comum e menos invasiva [2], sendo apontada como risco para SAOS [4,5], mas o padrão ouro para o diagnóstico da SHO e SAOS é a polissonografia.…”
Section: Introductionunclassified
“…O diagnóstico da SHO baseia-se na presença de hipoventilação diurna e hipertensão pulmonar que não são justificadas por alterações da função pulmonar [3]. A obesidade eleva a pressão intra-abdominal, e esse mecanismo traz implicações à SHO.…”
Section: Introductionunclassified
“…Based on what was discussed, it was concluded that all the team in TMD management needs to understand the relevance and clinical correlations of their multifactorial etiological condition, their social relations and the population's living conditions for a broader view on the shared Nesse cenário, várias profissões podem contribuir no manejo terapêutico das DTMs, sobretudo quando estes conseguem estabelecer redes de comunicação e conhecimento interprofissional para a potencialização de resultados e o beneficiamento direto do paciente. São odontólogos, fisioterapeutas, médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, educadores físicos e assistentes sociais, dentre outros, que se deparam com a falta de clareza induzida pelo caráter multifatorial etiológico das DTMs, o que exige uma avaliação abrangente sobre os portadores, bem como o cruzamento, padronização e operacionalização de dados que possam induzir às propostas de tratamentos integrados entre estes profissionais (ZAKRZEWSKA, Vários sinais e sintomas são apresentados por portadores de DTM, tais como: síndrome de fadiga generalizada crônica, cefaleias tensionais, dor na mandíbula e região periauricular, aumento da tensão dos músculos mastigatórios evidenciado à palpação, bruxismo, estalido articular, redução da amplitude de abertura da boca, etiologia pouco conhecida, predominância sobre o sexo feminino na faixa etária compreendida entre 30 a 60 anos, alterações do sono e de concentração, dificuldades para funcionamento intestinal, rigidez matinal e distúrbios psicológicos como estresse, ansiedade e depressão, dentre outros(XIE; XU, 2013, CONSALTER; SANCHES;GUIMARÃES, 2010) .Estão presentes alterações relacionadas aos aspectos psicológicos do indivíduo desempenhando uma importante participação patogênica como o fator determinante das DTMs. Estas informações não raramente são suprimidas em uma avaliação em detrimento do levantamento restrito de informações inerentes aos aspectos físicos.Evidentemente, as DTMs também podem transitar em um outro caminho no qual os elementos estruturais anatômicos são os responsáveis pela afecção primária, fonte etiológica de distúrbios psicossomáticos com outras repercussões físicas e sociais (ISSA; SILVA; SILVA, 2010; DUAILIBI; SANTOS, 2011).As alterações anatômicas da ATM podem ser oriundas de traumas de baixa ou alta intensidade.…”
unclassified