“…Este livro inclui a observação do autor sobre os efeitos do medicamento fitoterápico em partes específicas do corpo humano. Dessarte, deu-se então o início da pesquisa científica sobre remédios fitoterápicos em humanos, que foram modificados e significativamente alterados em relação aos produtos modernos para feridas(2,3). Os gregos também reconheceram a importância do fechamento da ferida e foram os primeiros a diferenciar entre feridas agudas e crônicas, chamando-as de "recentes" e "sem cicatrização", respectivamente.…”