Grupos comunitários juvenis: promoção da saúde mental e desenvolvimento de capacidades

Quintero-Jurado, Jéssica; Ossa-Henao, Yomar

doi:10.9788/tp2018.3-17en

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“…Ainda neste esteira, a falta de dados de grupos comunitários impacta negativamente no entendimento do modo de organização de vida de cada família e bairro. 23,24 Esta informação colabora para a sustentabilidade do grupo uma vez que os modos e as condições de vida das pessoas da comunidade devem ser considerados e trabalhados como elementos favoráveis ao processo de formação da comunidade, guiado por um processo de trabalho pautada na interprofissionalidade e em estratégias participativas, possibilitando a ênfase em ações voltadas à promoção da saúde. 25 Estando o repasse e financiamento de ações…”

Section: Paraunclassified

Relato de experiência de um projeto de extensão universitária sobre a digitação de fichas de cadastro individual e domiciliar/territorial no e-SUS APS durante a pandemia de Covid-19

Laurindo,

Reis,

Deguenon

et al. 2023

HU Rev

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Introdução: O e-SUS APS é uma importante ferramenta para a gestão, na qual são registrados dados de cadastros individuais e domiciliares/territoriais da Atenção Primária à Saúde (APS), favorecendo o planejamento das ações em saúde. Para que seu uso seja efetivo, é necessária alimentação de dados levantados corretamente e completos, o que foi impactado negativamente pela pandemia de Covid-19. Objetivo: Relatar a experiência da realização do projeto de extensão intitulado “Sistemas de Informação em Saúde: construindo dados gerenciais para o enfrentamento do COVID19”. Relato de experiência: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, resultado da vivência de 15 discentes de cursos de graduação da saúde, um discente de pós-graduação em saúde coletiva, e uma docente, em um projeto de extensão realizado de maio a dezembro de 2020, em colaboração com a Secretaria de Saúde da Prefeitura de Juiz de Fora (SS/PJF). As atividades, realizadas remotamente, incluíram a digitação das fichas de cadastro individual e domiciliar/territorial pelos discentes extensionistas. Anteriormente à digitação, foi realizada capacitação pela docente coordenadora do projeto e por colaboradores da SS/PJF sobre o acesso e o uso do e-SUS APS, além da digitação das fichas. As fichas foram entregues no domicílio de cada discente, que possuiu acesso próprio individual ao sistema. Resultados: Foram digitadas 10.432 fichas no e-SUS APS, sendo 7.648 de cadastro individual e 2.784 de cadastro domiciliar/territorial. Observou-se melhora da qualidade de preenchimento das fichas e sensibilização do preenchimento de dados não obrigatórios. Por conseguinte, houve contribuição na garantia de repasse financeiro e disponibilização de dados que favoreceram o gerenciamento das ações frente ao contexto sanitário. Conclusão: O projeto oportunizou contribuição direta para com a digitação de fichas de cadastro individual e domiciliar/territorial no e-SUS APS do município de Juiz de Fora, auxiliando na qualificação do preenchimento das fichas a partir dos feedbacks dos discentes extensionistas.

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Section: Paraunclassified

Relato de experiência de um projeto de extensão universitária sobre a digitação de fichas de cadastro individual e domiciliar/territorial no e-SUS APS durante a pandemia de Covid-19

Laurindo,

Reis,

Deguenon

et al. 2023

HU Rev

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Experiencias de promoción de la salud mental en países latinoamericanos: ¿de qué promoción se trata?

Betancur¹,

Ochoa²,

Arias-López

2020

rev. psicol. univ. Antioquia

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La salud mental es prioridad para la salud pública; esta permite considerar aspectos subjetivos y vinculares implicados en el proceso integral de salud. Cada vez es mayor el énfasis en la promoción de la salud mental, en coherencia con una conceptualización positiva de esta que no se reduzca a la ausencia de enfermedad mental. El ejercicio del poder a favor de la transformación de la vida se considera condición de posibilidad para la promoción de la salud, y el análisis de esta relación es prioritario. Objetivo: esta investigación explora las nociones de promoción de la salud mental que subyacen a diferentes experiencias llevadas a cabo en países latinoamericanos y contribuye al reconocimiento de lo que en el contexto de estos países se desarrolla en nombre de la promoción de la salud mental; así mismo, permite reconocer si el tema del poder es abordado en estas experiencias. Método: se llevó a cabo una revisión sistemática exploratoria de artículos empíricos, publicados desde el año 2010 en países latinoamericanos, que reportaron experiencias específicas de promoción de la salud mental. Resultados: las investigaciones revisadas se agrupan entre aquellas que equiparan la promoción de la salud con la prevención de la enfermedad y las que reformulan la conceptualización de la promoción de salud mental. En el primer caso se privilegia la intervención individual y en el segundo se incluyen los ámbitos social y comunitario. En ambos casos, no se encuentra un desarrollo explícito de la dimensión del poder implicada en la promoción de la salud.

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Aproximaciones al concepto de convivencia en el espacio territorial colombiano

Palomino-Leiva,

Jurado-Alvarán

2024

Prospectiva

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Este artículo es un estudio documental que analiza la producción científica sobre el concepto de convivencia mediante los descriptores “Convivencia” AND “Colombia”, en español y “coexistence” AND “Colombia” en inglés, seleccionando el área de psicología. Se accedió a tres bases de datos: Web of Science, Redalyc, EBSCO host, seleccionando 32 documentos publicados entre 2017 al 2023, del cual 27 fueron artículos científicos, 3 artículos de reflexión y 2 capítulos de libro, con mayor producción científica en los departamentos de Cundinamarca, Valle y Antioquia. Las tendencias conceptuales emergentes sobre la convivencia se sintetizan en tres premisas: i). El concepto de convivencia es una forma de interacción dinamizadora desde las experiencias vividas con otros mediante vínculos afectivos, sociales, comunitarios y cotidianos en diferentes contextos y escenarios, en donde surgen diferentes tipologías. Se asocia a los procesos de socialización, interacción social, intersubjetividad, conflictos y construcción de paz. ii). Conceptualizar la convivencia implica entender la subjetividad e intersubjetividad presente en los discursos, prácticas y medios sociales desplegada por diversos actores (personales, institucionales, comunitarios) en su cotidianidad a favor de su construcción; y iii). Para su comprensión conceptual prevalecen diversas perspectivas teóricas: las subjetivas, las psicosociales, las sociales, las de conflictos, las de paz y las decoloniales, lo cual orientan diversas investigaciones.

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Grupos comunitários juvenis: promoção da saúde mental e desenvolvimento de capacidades

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Relato de experiência de um projeto de extensão universitária sobre a digitação de fichas de cadastro individual e domiciliar/territorial no e-SUS APS durante a pandemia de Covid-19

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