Graffiti Here and There

Olowu, A. A.

doi:10.2466/pr0.1983.52.3.986

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“…Abel and Buckley 1977; Otta et al 1996; Stocker et al 1972) focuses on the manifest content — ‘those elements that are physically present and countable’ (Berg 2009: 343) — of the images under study. Often the graffiti has been quantified to allow comparative analysis based on presumed characteristics of the artists of the images, such as gender (Otta et al 1996; Wales and Brewer 1976; Yogan and Johnson 2006) and ethnicity (Olowu 1983; Sechrest and Flores 1969). Generally, studies focusing on the manifest content of graffiti are descriptive in nature rather than interpretative.…”

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confidence: 99%

If These Walls Could Speak

Costanzo

Bull

Smith

2013

QRE

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When analysed in context, prison graffiti can provide valuable insight into the lived experiences of incarcerated individuals. This study uses Brisbane's Boggo Road Gaol as a case study site to evaluate the importance of historical, social and political context in the interpretation of prison graffiti. Visual ethnographic methodology was employed to allow the triangulation of various contextualising resources: newspaper articles, government reports, biographies and institutional records, and the graffiti. We discuss the theme of resistance as an example to demonstrate the value of the contextual analysis of images. By locating the graffiti within the historical, social and political context that it was produced, the significance of the graffiti is identified, and the ambiguity associated with the interpretation of images potentially is reduced. A contextualised analysis of prison graffiti provides a narrative of prison life, allowing the independent expression of prisoners to be ‘heard’.

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Costanzo

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2013

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“…Existem alguns poucos estudos comparando inscrições produzidas em paredes de banheiros em diferentes culturas. Olowu (1983) comparou amostras de grafitos de banheiros de universidades britânicas e nigerianas. Os dois grupos de estudantes se mostraram, em certa medida, semelhantes quanto ao modo de pensar, mas foram verificadas algumas interessantes diferenças.…”

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Grafitos de banheiro: um estudo de diferenças de gênero

Teixeira

Otta

1998

Estud. psicol. (Natal)

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Foram analisadas diferenças de gênero em grafitos de banheiro (N = 1349), focalizando-se aspectos da sexualidade humana. Grafitos foram coletados em banheiros de "cursinhos" pré-vestibulares e de uma universidade, localizados em São Paulo, SP, Brasil. Não foram encontradas diferenças de gênero significativas em termos de freqüência de grafitos sexuais. Contudo, a análise do conteúdo sexual das inscrições revelou diferenças significativas. Foi utilizado o Modelo de Regressão Logística para verificar quais categorias de grafitos sexuais diferenciavam homens de mulheres. Nos "cursinhos", as categorias diferenciadoras foram "analidade" (B: 1,7560, gl = 1, p <= 0,01) e "xingamento" (B: 0,8843, gl = 1, p <= 0,01), temas preferidos pelos homens. Na universidade, as categorias diferenciadoras foram "xingamento" (B: 0,4445, gl = 1, p <= 0,05) e "elogio sexual" (B: -0,7654, gl = 1, p <= 0,05): os homens produziram maior número de xingamentos, enquanto que as mulheres realizaram mais elogios. "Xingamento", portanto, foi uma categoria diferenciadora de gêneros nos dois ambientes: os homens se mostraram mais agressivos que as mulheres ao produzirem grafitos sexuais. Este resultado indica que pode haver alguma relação entre agressividade e sexualidade.

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