Glycated Serum Albumin and AGE Receptors

Vetter, Stefan

doi:10.1016/bs.acc.2015.07.005

Cited by 54 publications

(59 citation statements)

References 366 publications

(389 reference statements)

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Indeed, modification by glucose or methylgloxal causes structural changes in albumin with opening of domains and a loss of binding capacity for the neonatal Fc receptor . Glycated (modified) forms of albumin can bind to a number of scavenger receptors, which facilitate clearance . This makes sense from a biological perspective since modified albumin, such as glycated albumin and carboxymethylated albumin, can induce inflammatory responses in macrophages and other cell types .…”

mentioning

confidence: 99%

“…6 Glycated (modified) forms of albumin can bind to a number of scavenger receptors, which facilitate clearance. 7,8 This makes sense from a biological perspective since modified albumin, such as glycated albumin and carboxymethylated albumin, can induce inflammatory responses in macrophages and other cell types. 9,10 Thus, rapid clearance of modified albumin may be necessary to limit inflammation.…”

mentioning

confidence: 99%

See 1 more Smart Citation

Proximal tubular epithelial cells preferentially endocytose covalently‐modified albumin compared to native albumin

Tesch

Poronnik

2018

Nephrology

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

mentioning

confidence: 99%

mentioning

confidence: 99%

Proximal tubular epithelial cells preferentially endocytose covalently‐modified albumin compared to native albumin

Tesch

Poronnik

2018

Nephrology

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Estudos recentes sugerem a localização intracelular do RAGE em compartimentos endossomais, onde o mesmo poderia mediar a ação dos AGE formados no interior da célula (Alexiou et al, 2010;Vetter et al, 2015).…”

Section: Discussionunclassified

“…Sua modificação por glicação precoce -frutosamina -é utilizada como marcador de controle glicêmico a curto prazo (21 dias), enquanto sua alteração por glicação avançada associa-se com insulto oxidativo e inflamatório tecidual, prejuízo na função endotelial e risco cardiovascular (Baraka-Vidot, 2015;Neelofar et al, 2016 que deflagra a expressão de mediadores moleculares que contribuem para a resistência insulínica e complicações do DM (Vetter et al, 2015). Perfil semelhante de modificação por CML e PYR foi observado em albumina de camundongo, incubada com glicolaldeído.…”

Section: Figura 16 Concentração Urinária De Substâncias Reativas Ao unclassified

“…A meia-vida da albumina AGE é bastante reduzida em comparação à albumina C (Coughlan et al, 2011;Vetter et al, 2015). A despeito deste fato, estudos in vitro e in vivo demonstram que ela prejudica a função das células β pancreáticas, o que culmina em defeitos na secreção da insulina e redução de sua biossíntese, possivelmente por influenciar vias apoptóticas e de sinalização hormonal (Unoki et al, 2007;Coughlan et al, 2011;Tahara et al, 2012;Costal et al, 2013).…”

Section: Figura 16 Concentração Urinária De Substâncias Reativas Ao unclassified

See 1 more Smart Citation

Albumina modificada por glicação avançada e resistência insulínica em ratos: foco no tecido adiposo periepididimal e nas ações da N-acetilcisteína

Silva¹

View full text Add to dashboard Cite

À Dra. Vera Capelozi, pela maneira atenciosa na qual nos apresentou ao famoso retículo acoplado ao microscópio. Muito obrigada pela oportunidade e segurança em discutir conosco sobre as formas de análise histológica.Às Dra. Maristela Okamoto, Maria Heloísa Shimizu, Suely Kazue Marie no auxílio com importantes metodologias. Obrigada pela disponibilidade, prontidão e por tantos ensinamentos. Acrescento aqui o meu agradecimento à Vanessa Galdeno que, de maneira tão animada, partilhou o seu conhecimento sobre as TOP 10 vias enriquecidas após RNA-seq.Ao Dr. Isaac de Castro, pela imprescindível contribuição nas análises estatísticas deste trabalho.Aos colegas, Dr. Danilo Corrêa, Dra. Karina Thieme e Ms. Nelly Takashima, por vivenciarem comigo o mundo dos ratos, glicação e Nacetilcisteína, durante os exaustivos períodos de tratamento. Pelas discussões calorosas, "entre músculos, rins, fígado, macrófagos e tecido adiposo", acredito que todos se salvaram.À Claudia Souza, pois sem a sua paciência com tantas proformas, pedidos que se estendem em chegar ou são "perdidos" nas nuvens, auxílio nas prestações de conta, submissões de relatórios, as nossas vidas no laboratório seriam um pouco bagunçadas. Obrigada pelo afeto, conversas e preocupação diárias. Ainda bem que a temos por perto.Ao Dr. Diego Gomes, que me disse, dentre tantas coisas, algumas que nem de longe esquecerei. "Vai, eu injeto nos animais no domingo", "Eu te ensino, nega", "Vamos fazer cDNA juntos amanhã?", "Skype para treinar o intramuros?" Porque me sinto amparada e aquelas dúvidas de ontem serão todas resolvidas e musicadas na sua companhia. Solta o som... À Ms. Fernanda Fusco, nossa "Super-Fofa", pelos dias em que se mostrou ser uma fortaleza, exemplo de prestatividade, companheirismo e dedicação. O Sistema renina-angiotensina-aldosterona ganhou um tom lilás e uma identidade tão suave quanto a sua.À Ms. Juliana Tironi, por compartilhar a bancada, os protocolos, dias de experimentos que, muitas vezes, se misturavam a noite e por tantos "Meu", quando tudo chegava ao fim. Aos ratos Wistar e a N-acetilcisteína que nos uniram, as cores quentes e frias dos gráficos e a sua coragem em trilhar novos caminhos. À Ms. Maria Sílvia Lavrador, por dividir seus comportamentos tão ímpares, como clamar a todos os santos quando não encontra o seu pendrive ou por simplesmente vibrar pela banda da proteína que custou a aparecer no Western-blot. A minha trajetória, sem as nossas discussões sobre adipócitos iguais aos livros de histologia, polarização M1/M2, precisaria ser urgentemente reescrita e ganhar um novo sentido.À Dra. Milessa Afonso ou Tchura, sintam-se à vontade. Nossa empatia se deu no primeiro momento e soou como se já nos conhecêssemos. Isso é mágico! Não importa se São Paulo fica um pouco distante de New York, as nossas conquistas são diárias, nossas ligações são demoradas e a nossa amizade perdurará. Meu muito obrigada por estar sempre "aqui", filosofando sobre os macrófagos, reinventando protocolos e inspirando a todos ao seu redor.À Ms. Paula Ramos, que consegue...

show abstract

Dough‐Kneading‐Inspired Design of an Adhesive Cardiac Patch to Attenuate Cardiac Fibrosis and Improve Cardiac Function via Regulating Glycometabolism

Sun,

Zhang,

Nie

et al. 2024

Adv Healthcare Materials

View full text Add to dashboard Cite

Recently, hydrogel adhesive patches have been explored for treating myocardial infarction. However, to achieve secure adhesion onto the wet beating heart and local regulation of pathological microenvironment remains challenging. Herein, a dough‐kneading‐inspired design of hydrogel adhesive cardiac patch is reported, aiming to improve the strength of prevalent powder‐formed patch and retain wet adhesion. In mimicking the polysaccharide and protein components of natural flour, methacrylated polyglutamic acid (PGAMA) is electrostatically interacted with hydroxypropyl chitosan (HPCS) to form PGAMA/HPCS coacervate hydrogel. The PGAMA/HPCS hydrogel is freeze‐dried and ground into powders, which are further rehydrated with two aqueous solutions of functional drug, 3‐acrylamido phenylboronic acid (APBA)/rutin (Rt) complexes for protecting the myocardium from advanced glycation end product injury by reactive oxygen species (ROS)‐responsive rutin release, and hypoxanthine‐loaded methacrylated hyaluronic acid (HAMA) nanogels for enhancing macrophage targeting ability to regulate glycometabolism for combating inflammation. The rehydrated powders bearing APBA/Rt complexes and HAMA‐hypoxanthine nanogels are repeatedly kneaded into a dough‐like gel, which is further subjected to thermal initiated crosslinking to form a stabilized and sticky patch. This biofunctional patch is applied onto the rats’ infarcted myocardium and the outcomes at 28 days post‐surgery indicate efficient restoration of cardiac functions and attenuation of cardiac fibrosis.This article is protected by copyright. All rights reserved

show abstract

Glycated Serum Albumin and AGE Receptors

Cited by 54 publications

References 366 publications

Proximal tubular epithelial cells preferentially endocytose covalently‐modified albumin compared to native albumin

Proximal tubular epithelial cells preferentially endocytose covalently‐modified albumin compared to native albumin

Albumina modificada por glicação avançada e resistência insulínica em ratos: foco no tecido adiposo periepididimal e nas ações da N-acetilcisteína

Dough‐Kneading‐Inspired Design of an Adhesive Cardiac Patch to Attenuate Cardiac Fibrosis and Improve Cardiac Function via Regulating Glycometabolism

Contact Info

Product

Resources

About