“…Foi entre os séculos XVI e XVII que a criança passou a ocupar um lugar central na dinâmica das relações familiares, ao mesmo tempo em que houve uma valorização da educação, de modo que a infância passou a ser considerada um período de imperfeição a ser disciplinado, em busca de uma completude a ser atingida somente na maturidade, ou, na fase adulta (ANDRADE, 2008).…”