pela atenção, dedicação e apoio, durante o processo de definição do trabalho e orientação. À Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), pela oportunidade de realização do doutorado. Ao Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Sociologia da Infância e Educação Infantil (GEPSI), por fomentar trocas e produção de conhecimentos sobre os Estudos da Infância. Às Professoras Doutoras Marcia Gobbi e Célia Serrão, por trazerem, no Exame de Qualificação, contribuições fundamentais para a delimitação final deste estudo. À Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP), pelo apoio financeiro, por meio do Programa Formação Didático-Pedagógica para Cursos na Modalidade a Distância. À Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), por autorizar a realização desta pesquisa na unidade de CCA Água Rasa. Ao CCA Água Rasa e sua equipe, por disponibilizarem seu espaço e programação para o desenvolvimento deste estudo com os grupos de crianças e adolescentes.Às crianças e adolescentes desse CCA, que me confiaram suas brincadeiras, preferências, desejos e aprendizagens cotidianas de forma lúdica, crítica e criativa.À Professora Doutora Madalena Pedroso Aulicino, pelas bases oferecidas ao longo do mestrado, importantes para este prosseguimento.Ao meu marido e parceiro de vida, Marcelo Meneghetti Peres, pelo apoio, paciência e força, ao longo do desenvolvimento deste trabalho.Aos meus pais, Valter Marcilio e Inês Franco Marcilio, pelo acolhimento e boas vibrações, ao longo deste processo.Aos meus amigos, dentre eles Augusto Vix e Rosana Dias, por acreditarem em mim, nesta e em outras caminhadas.À dança, à música e ao brincar, que me envolvem e renovam nos momentos de dificuldade.Brincar é isso: gana de viver com ênfase, expandindo-se. Quem nunca flagrou o contentamento de uma criança com o movimento harmônico do vaivém do balanço, desejosa de continuar simplesmente colocando o corpo em movimento e a mente em efusão? Todos os sentidos em festa. No entanto, nem sempre brincar guarda o sentido de alegria, comemoração ou divertimento, embora sempre pressuponha envolvimento -afinal, ninguém brinca por imposição. Brincar supõe, além disso, escolha e desejo de entrar para o jogo, até mesmo quando alguma angústia faz parte dele (KLISYS, 2010, p.30).
RESUMOMARCILIO, Daniela, Signorini. Que lugar é o lugar da criança? Investigando a participação de crianças e adolescentes na educação não formal, em um Centro de Crianças e Adolescentes (CCA), na zona leste da cidade de São Paulo. 2021. 176 p. Tese (Doutorado em Educação) -