Funções de pedotransferência para a curva de resistência do solo à penetração

Correction of resistance to penetration by pedofunctions and a reference soil water content

“…This fact limits comparisons of soils of the same type with different water contents, once a small reduction or increase in U results in a large increment or reduction of SPR (Vaz et al, 2011), leading to an under-or overestimation of the soil compaction level. Correlation between SPR and soil water content have already been exhaustively studied; nevertheless SPR depends on factors such as: soil management (Busscher et al, 1997); compaction level (Torres & Saraiva, 1999;Bengough et al, 2001;To & Kay, 2005;Almeida et al, 2008); organic matter content (To & Kay, 2005); and soil texture (Almeida et al, 2008;Vaz et al, 2011).…”

“…The most commonly used functions to express correlations between SPR and gravimetric soil water content (U) were the negative exponential (Almeida et al, 2008;Silveira et al, 2010) or negative power function (Busscher et al, 1997;Almeida et al, 2008;Silveira et al, 2010;Vaz et al, 2011) equations. Vaz et al (2002) indicated that the ideal procedure would be to measure U together with SPR, and apply some type of correction or normalization for a reference value of soil water content afterwards.…”

Funções de pedotransferência para a curva de resistência do solo à penetração

“…Essa diferenciação, conforme o conteúdo de argila do solo, também foi observada por Sojka et al (2001), To & Kay (2005) e Almeida et al (2008). Assim, segundo Busscher et al (1997), são necessários ajustes separados para a curva de resistência do solo à penetração, conforme os diferentes tratamentos.…”

“…Almeida et al (2008) propuseram para a curva de resistência do solo à penetração uma equação exponencial decrescente, representada pelo seguinte modelo: …”

Propriedades físicas de um latossolo vermelho-amarelo cultivado com cafeeiro em três sistemas de manejo no sul de minas gerais

“…Algumas observações são necessárias para a correta avaliação da resistência do solo à penetração, entre as quais o fato de que esta é influenciada pela densidade e granulometria do solo e deve ser acompanhada pela umidade do solo (Dias Junior et al, 2004;Almeida et al, 2008), uma vez que o conteúdo de água no solo é o fator que governa a resistência mecânica e a quantidade de deformação que ocorre no solo (Dias Junior, 1994;Libardi & Jong van Lier, 1999). Em solos com umidade muito baixa, a água encontra-se retida com maior tensão nos poros; a essa tensão somam-se as forças já existentes entre seus sólidos, fazendo com que, em solos com menor umidade, a resistência à deformação ou à penetração de raízes seja maior (Libardi & Jong van Lier, 1999).…”