Fostering social sustainability management through safety controls and accounting

Abstract

Purpose This paper aims to identify the usefulness of safety controls and accounting in corporate social sustainability management in response to various stakeholders’ demands and expectations in the mining sector. Design/methodology/approach The case study approach is followed in this study as it provides in-depth understanding of complex social phenomena. Data collection is mainly based on semi-structured interviews, on-site assessments and documentation reviews. Visits were repeated and cross-checked to ensure the validity of data collection and analysis. Findings The study identifies a reciprocal relationship between stakeholder management strategies and the safety control system that encapsulates a mix of leading and lagging key safety performance indicators (KSPIs). A safety control system with the right mix of KSPIs drives corporate value-creation by instigating internal organizational changes. Yet, the stakeholders’ expectations and pressures are dependent on national, historical, cultural and social settings and institutions that will impact on the safety controls and safety accounting in a substantial way. Originality/value The paper demonstrates the usefulness of safety controls and accounting in corporate stakeholder management in the mining sector in Sri Lanka. The paper, by addressing how safety control systems and accounting meet various stakeholder demands and expectations, provides new insights into corporate social sustainability performance in mining companies and the role and implications of sustainability (management) accounting.

Assessing the impact of eco-innovations through sustainability indicators: the case of the commercial tea plantation industry in Sri Lanka

“…This is mainly because, so far, the social side of sustainability and hence the social sustainability indicators have received little attention (Dillard et al 2009;Gunarathne et al 2016;Krajnc and Glavič 2003;Von Geibler et al 2006). The social perspective of sustainability is intangible and qualitative in nature and lacks consensus on relevant criteria (Von Geibler et al 2006).…”

Contabilidade De Gestão Da Sustentabilidade: Revisão Sistemática Da Literatura Mundial

“…As empresas optam por implantar a contabilidade de gestão da sustentabilidade para satisfazer as partes interessadas, conforme descobertas de Gunarathne et al (2016) e, conforme os fatores externos e fatores internos às empresas. Os fatores externos vão desde a sua sobrevivência (LAURINKEVICIUTE; STASISKIENE, 2001); suprir expectativas e pressões das partes interessada, as quais são dependentes de instituições nacionais, históricas, culturais, sociais (GUNARATHNE et al, 2016) e órgão regulamentares (MAAS et al, 2016), criando desta forma valor corporativo (GUNARATHNE et al, 2016), até diminuir impactos ambientais e sociais.…”

“…As empresas optam por implantar a contabilidade de gestão da sustentabilidade para satisfazer as partes interessadas, conforme descobertas de Gunarathne et al (2016) e, conforme os fatores externos e fatores internos às empresas. Os fatores externos vão desde a sua sobrevivência (LAURINKEVICIUTE; STASISKIENE, 2001); suprir expectativas e pressões das partes interessada, as quais são dependentes de instituições nacionais, históricas, culturais, sociais (GUNARATHNE et al, 2016) e órgão regulamentares (MAAS et al, 2016), criando desta forma valor corporativo (GUNARATHNE et al, 2016), até diminuir impactos ambientais e sociais. Já os fatores internos passam por medir e avaliar o desempenho ambiental, social e econômico (Lee e Wu, 2014), os riscos (JASCH; LAVICKA, 2006), os custos (EGAN; TWEEDIE, 2018; LEE; WU, 2014; JASCH; LAVICKA, 2006), a saúde e a segurança (JASCH; LAVICKA, 2006), a produção mais limpa (LEE, 2012), a logística (LEE; WU, 2014), a cadeia de suprimentos (LEE, 2012; LEE; WU, 2014), a emissão de carbono (LEE, 2012; LEE; WU, 2014); orientar para decisões corporativas (LEE, 2012) e mudanças organizacionais (GUNARATHNE et al, 2016;ZVEZDOV, 2015), implantar ou ampliar as práticas de contabilidade gerencial (SCHALTEGGER; ZVEZDOV, 2015; SILVA; GUENTHER, 2018), gerenciamento de informações e verdes ou de sustentabilidade (SCHALTEGGER; ZVEZDOV, 2015); medir o desempenho (JASCH; LAVICKA, 2006; LEE; WU, 2014; SCHALTEGGER; ZVEZDOV, 2015; SILVA; GUENTHER, 2018); controlar a gestão como um todo (MAAS et al, 2016); e, ainda, avaliar pré e pós investimento (JASCH;LAVICKA, 2006).…”

“…Diversos são os sistemas e ferramentas/recursos disponíveis para a execução da contabilidade de gestão da sustentabilidade e, por conseguinte, para facilitar a tomada de decisão (LAURINKEVICIUTE; STASISKIENE, 2001) pelos gestores, os quais, necessitam apenas de adaptações para atender ao tripé ambiental, social e econômico e, desta maneira, formar o "Sistema Integrado de Gestão Sustentável" (LAURINKEVICIUTE; STASISKIENE, 2001;MAAS et al, 2016) com o objetivo de poupar esforços de administração, aumentar o controle gerencial, otimizar o volume de informações e maximizar resultados. Entre as ferramentas existentes e frequentemente utilizadas encontra-se: Sistema de Controle de Gestão -Eco-controle (LEE, 2012); Sistema de Avaliação de Desempenho; Sistema de Controle de Custos; Sistema de Gestão de Risco; Sistema de Controle de Segurança (GUNARATHNE et al, 2016); Sistema de Gestão de Emissão de Carbono (LEE, 2012), etc. E, como ferramentas/recursos, os estudos apontam os indicadores de desempenho (JASCH;LAVICKA, 2006;GUNARATHNE et al, 2016;LEE;WU, 2014); os relatórios (MAAS et al, 2016); e, as consultorias externas (JASCH;LAVICKA, 2006).…”

“…Entre as ferramentas existentes e frequentemente utilizadas encontra-se: Sistema de Controle de Gestão -Eco-controle (LEE, 2012); Sistema de Avaliação de Desempenho; Sistema de Controle de Custos; Sistema de Gestão de Risco; Sistema de Controle de Segurança (GUNARATHNE et al, 2016); Sistema de Gestão de Emissão de Carbono (LEE, 2012), etc. E, como ferramentas/recursos, os estudos apontam os indicadores de desempenho (JASCH;LAVICKA, 2006;GUNARATHNE et al, 2016;LEE;WU, 2014); os relatórios (MAAS et al, 2016); e, as consultorias externas (JASCH;LAVICKA, 2006).…”