“…A evidência merece atenção, mesmo tendo uma magnitude reduzida. O uso mais intenso pode estar associado à maior ocorrência de fissura, que estimula o retorno ao consumo (Chaves, Sanchez, Ribeiro, & Nappo, 2011;Chen & Kandel, 1998), mas os dados qualitativos indicam que se evidenciam mais os danos diante do padrão de consumo mais elevado, o que corrobora o achado da análise quantitativa. Os entrevistados associaram a elevada frequência de consumo ao "fundo do poço", referido como uma percepção significativa de riscos e danos a qual leva a um ponto de "virada" (Dias et al, 2011), um evento significativo na vida do sujeito que o estimula a se abster.…”