“…Após o procedimento cirúrgico, a etapa de expansão da maxila propriamente dita, é realizada por meio da ativação gradual, periódica e sucessiva do aparelho expansor, resultando em distribuição de forças nas maxillas e adjacências, que levam ao efeito de separação e alargamento das mesmas (SHETTY et al,1994;GARIB et al, 2006;ASSIS et al, 2013;ASSIS et al, 2014;Bezerra, 2014 Ressalta-se, contudo, que mesmo ocorrendo aumento nas dimensões das medidas axiais látero-mediais direita (0,05mm) e esquerda (0,34mm), axial pósteroanterior central direita (0,42mm), coronal superior direita (0,68mm), coronal superior médio (0,67mm), coronais inferiores direito (0,47mm) e esquerdo (1,78mm) e coronais súpero-inferiores direito (0,76mm) e esquerdo (0,20mm), e redução nas dimensões axiais póstero-anteriores laterais direita (-0,58mm) e esquerda (-0,90mm), axiais póstero-anteriores centrais direita (-0,11mm), axiais pósteroanteriores mediais direita (-0,05mm) e esquerda (-0,65mm), coronal superior direita (-0,15mm) e coronal médio direito (-1,24mm), quando analisou-se isoladamente cada côndilo, apenas as medidas axial póstero-anterior lateral esquerda, coronal médio direita, coronal inferior esquerda e coronal súpero-inferior direita, foram estatisticamente significativas (p<0,05). Tal fato pode demonstrar que a remodelação ocorre preferencialmente em determinadas áreas; conjectura-se que essas áreas podem variar de acordo com as interferências oclusais e que por isso são assimétricas.…”