Fatores de risco modificáveis e não modificáveis do AVC isquêmico: uma abordagem descritiva

Rodrigues, Mateus de Sousa; Santana, Leonardo Fernandes e; Galvão, Ivan Martins

doi:10.11606/issn.1679-9836.v96i3p187-192

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“…There was a predominance of males and patients aged over 50 years. This result is in line with a study carried out at a University hospital in São Paulo, in which the mean age of patients admitted to the neurology service was 53.4 years and 63.2% of patients were male (7) . Regarding education and income, the results were similar to a study conducted in Recife, where participants had low education and low income (13) .…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 90%

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Perception of post-stroke patients on case management conducted by nurses

Souza

Mantovani

Mattei³

et al. 2021

Rev. esc. enferm. USP

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Objective: To identify the perception of post-stroke patients on the case management conducted by nurses. Method: Qualitative descriptive study with 13 post-stroke patients, followed-up with case management conducted by a nurse for six months, and interviewed at home one month after the end of the follow-up. The interviews were recorded, transcribed in full and analyzed with the help of a software. Results: Of the 13 participants, 57.14% were men and 50% were between 50 and 59 years. Content analysis resulted in three categories: “Self-management of care”, which addressed changes in attitudes towards treatment, mainly due to concern of recurrence in a short period of time; “Sequelae and late repercussions of the stroke”, which presents participants’ difficulties after the event; and “Support received after a stroke”, which emphasizes the actions and attitudes of the case manager nurse during the follow-up period. Conclusion: Case management was perceived by the participant as a health-promoting tool capable of increasing treatment adherence.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 90%

“…Systemic Arterial Hypertension (SAH), diabetes mellitus, and heart diseases are risk factors for CVAs, as well as behavioral factors, including overweight, physical inactivity, alcohol and tobacco consumption and use of oral contraceptives. These factors can accelerate the atherosclerosis process (6)(7) .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Perception of post-stroke patients on case management conducted by nurses

Souza

Mantovani

Mattei³

et al. 2021

Rev. esc. enferm. USP

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“…No Brasil, a incidência anual de AVC é de 108 casos por 100 mil habitantes e 568 mil pessoas incapacitadas pela doença, o que faz dessa, a terceira causa de morte e invalidez no país (Bensenor et al, 2015). Research, Society andDevelopment, v. 9, n. 9, e195997144, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7144 O AVC possui fatores de risco, passíveis ou não de prevenção e/ou modificação, relacionados a idade, sexo, dislipidemia, tabagismo, uso de medicamentos, diabetes melitus e a hipertensão arterial (Rodrigues, Santana & Galvão, 2017). O manejo correto do paciente com AVC é essencial para o êxito final.…”

Section: Introductionunclassified

Acidente Vascular Cerebral: caracterização clínica e desfechos Pós-alta

Melo

Gomes

Oliveira

et al. 2020

RSD

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Objetivo: Associar o perfil clínico/epidemiológico das pessoas com acidente vascular cerebral aos desfechos pós-alta. Método: estudo documental realizado em uma unidade de referência para acidente vascular cerebral do interior do nordeste brasileiro. A amostra constou de 279 prontuários dos quais foram levantados dados referentes às variáveis clínicas para associação com o desfecho pós-alta. Os dados foram analisados pela estatística bivariada, com aplicação de testes estatísticos, considerando a significância de p<0,05. O estudo tem aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Regional do Cariri. Resultados: a amostra teve pequena maioria masculina com média de idade de 69,75 anos e tempo de admissão superior a quatro horas e meia (60,6%), interferindo na realização da trombólise endovenosa (10,4%). A duração média da internação foi de 10,59 dias e o encaminhamento a serviço de reabilitação ocorreu em apenas 31,5% dos casos. O desfecho pós-alta se associou significativamente às variáveis idade superior a 60 anos e tempo prolongado de internação. Conclusão: A associação significativa entre o desfecho pós-alta e as variáveis idade e tempo de internação sugerem a relação dos fatores de risco cardiovascular e a gravidade clínica do evento. Tais informações são reforçadas pela baixa indicação de trombólise venosa pelo tempo de admissão e o encaminhamento aos serviços de reabilitação.

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“…Tal fato propiciou nas últimas décadas a realização de Development, v. 9, n. 8, e824986503, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6503 estudos com técnicas mais aprimoradas que têm identificado fatores de risco que podem ser modificados e os que não. A identificação e controle desses fatores objetiva a prevenção primária do AVE (Rodrigues, Santana, & Galvão, 2017).…”

Section: Introductionunclassified

Fatores de risco para acidente vascular encefálico em jovens: Uma comparação entre homens e mulheres

Albuquerque

Florêncio

Moreira

et al. 2020

RSD

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Objetivo: Analisar os fatores de risco para acidente vascular encefálico em homens e mulheres jovens. Método: Estudo transversal, quantitativo, realizado com 1073 adultos jovens. Os dados foram coletados utilizando um formulário e, para associar os fatores de risco com o sexo, foi utilizado o qui-quadrado e odds ratio. Para ajuste do modelo, utilizou-se a regressão logística. Resultados: As mulheres referiram mais acidente vascular encefálico na família que os homens, maior nível de inatividade física e estavam com níveis de colesterol mais altos, bem como maior proporção delas fazia uma dieta não balanceada; por sua vez, os homens referiram mais tabagismo e etilismo e níveis de glicemia e pressão arterial mais alterados. Após ajuste, houve associação significativa entre sexo e: tabagismo, classificação do colesterol, pressão arterial e excesso de peso.Conclusão: Os homens apresentaram mais tabagismo e mais pré-hipertensão/hipertensão e as mulheres maiores níveis de colesterol e excesso de peso.

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Fatores de risco modificáveis e não modificáveis do AVC isquêmico: uma abordagem descritiva

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