2020
DOI: 10.18554/reas.v8i2.3167
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Fatores Associados Ao Estresse E Coping Da Equipe De Enfermagem De Uti: Uma Revisão Integrativa

Abstract: Objetivo: Integrar o conhecimento produzido sobre os fatores associados ao estresse e coping da equipe de Enfermagem em UTI. Metodologia: Revisão Integrativa da Literatura. Resultados: Os principais estressores identificados foram o ‘cuidado à rede de apoio dos pacientes’ e o ‘lidar com a morte’. Quanto ao coping, poucas estratégias foram mencionadas, destacando-se o ‘investimento nas relações interpessoais’, além do uso dos ‘serviços de apoio disponibilizados pela liderança’ e ‘apoio fora do ambiente de traba… Show more

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“…Estresse ocupacional relacionado à assistência de enfermagem em terapia intensiva A relação entre o trabalho da enfermagem na UTI e o estresse também é relatada por outros autores no Brasil e em outros países (10)(11)18) .…”
Section: Resultsunclassified
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“…Estresse ocupacional relacionado à assistência de enfermagem em terapia intensiva A relação entre o trabalho da enfermagem na UTI e o estresse também é relatada por outros autores no Brasil e em outros países (10)(11)18) .…”
Section: Resultsunclassified
“…Profissionais que relataram pertencer a alguma religião apresentaram maiores percentuais de estresse, embora não tenha sido encontrada diferença estatisticamente significante. Paradoxalmente, a adoção de uma religião e a prática da espiritualidade são descritas como estratégias de coping frente ao estresse laboral (10) . Pode-se supor que os níveis elevados de estresse encontrados (57,4%) estariam acima da capacidade de enfrentamento dos profissionais, constituindo-se, assim, em risco para a ocorrência de doenças físicas e mentais.…”
Section: Resultsunclassified
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“…O coping define-se na estratégia direcionada ao problema, que avalia a situação, propondo alternativas para resolução; e a estratégia baseada na emoção, que é utilizada quando o indivíduo identifica que os estressores possuem dificuldade de serem modificados, fazendo-se evidente prosseguir interagindo com eles. (GUIDA et al, 2019).…”
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“…Desta maneira evitam-se atitudes precipitadas, tomadas por impulso e possibilita decisão de resolver as situações envolvendo o estresse(REIS et al, 2020).O fator autocontrole caracteriza-se por ser uma estratégia ativa, moderada, minimizando comportamentos impulsivos ou prematuros; determina que o indivíduo está empenhado a enfrentar o problema, mas tem um efeito de indiferença, pois o autocontrole determina um prazo na organização, visto que o indivíduo regressa para suas reações enquanto não age (MORAES, 2016).Nos resultados deRibeiro et al (2015), levantou-se que os enfermeiros não se limitaram a utilizar apenas uma única estratégia de enfrentamento e as de maior escore foram as funcionais (resolução de problemas, reavaliação positiva e suporte social). Essas estratégias funcionais estão relacionadas a formas positivas de se enfrentarem problemas e as disfuncionais, às estratégias negativas.Relativamente às associações entre o planear e o uso de suporte social, a reinterpretação positiva e a aceitação, surgem associações elevadas, isto é, quanto maior tendência enfermeiro têm para pensar sobre o modo como minimizar ou resolver a situação de estresse, maiores níveis são esperados no conseguir o suporte social emocional de alguém, assim mais positiva será a percepção da situação, bem como, maior aceitação da realidade(ESTÊVÃO, 2019).Mencionou-se porGuida et al (2019) os enfermeiros sugeriram a existência de apoio psicológico sistematizado aos profissionais para o enfrentamento das dificuldades no seu cotidiano de trabalho, assim como de outros serviços de apoio disponibilizados pela liderança, proporcionando discussões a respeito de cuidados espirituais, serviço social, cuidados paliativos, dilemas éticos e psicologia, além da discussão de casos desafiadores, preparo dos profissionais para superar a morte, com a família.Na pesquisa feita por Sampaio et al (2020), identificou-se em meio as principais estratégias utilizadas para o enfrentamento do estresse, o uso de redes sociais e espaços destinados aos funcionários do hospital; a prática de exercícios, de atividades familiares e de tarefas domésticas; sendo consideradas também pertencentes ao fator esquiva e manejo dos sintomas. No estudo de Antoniolli et al (2018), o contato entre os profissionais e os pacientes internados, com a família e cuidadores exigiram o emprego de estratégias de coping direcionadas para a tomada de decisão.…”
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