“…Desta maneira evitam-se atitudes precipitadas, tomadas por impulso e possibilita decisão de resolver as situações envolvendo o estresse(REIS et al, 2020).O fator autocontrole caracteriza-se por ser uma estratégia ativa, moderada, minimizando comportamentos impulsivos ou prematuros; determina que o indivíduo está empenhado a enfrentar o problema, mas tem um efeito de indiferença, pois o autocontrole determina um prazo na organização, visto que o indivíduo regressa para suas reações enquanto não age (MORAES, 2016).Nos resultados deRibeiro et al (2015), levantou-se que os enfermeiros não se limitaram a utilizar apenas uma única estratégia de enfrentamento e as de maior escore foram as funcionais (resolução de problemas, reavaliação positiva e suporte social). Essas estratégias funcionais estão relacionadas a formas positivas de se enfrentarem problemas e as disfuncionais, às estratégias negativas.Relativamente às associações entre o planear e o uso de suporte social, a reinterpretação positiva e a aceitação, surgem associações elevadas, isto é, quanto maior tendência enfermeiro têm para pensar sobre o modo como minimizar ou resolver a situação de estresse, maiores níveis são esperados no conseguir o suporte social emocional de alguém, assim mais positiva será a percepção da situação, bem como, maior aceitação da realidade(ESTÊVÃO, 2019).Mencionou-se porGuida et al (2019) os enfermeiros sugeriram a existência de apoio psicológico sistematizado aos profissionais para o enfrentamento das dificuldades no seu cotidiano de trabalho, assim como de outros serviços de apoio disponibilizados pela liderança, proporcionando discussões a respeito de cuidados espirituais, serviço social, cuidados paliativos, dilemas éticos e psicologia, além da discussão de casos desafiadores, preparo dos profissionais para superar a morte, com a família.Na pesquisa feita por Sampaio et al (2020), identificou-se em meio as principais estratégias utilizadas para o enfrentamento do estresse, o uso de redes sociais e espaços destinados aos funcionários do hospital; a prática de exercícios, de atividades familiares e de tarefas domésticas; sendo consideradas também pertencentes ao fator esquiva e manejo dos sintomas. No estudo de Antoniolli et al (2018), o contato entre os profissionais e os pacientes internados, com a família e cuidadores exigiram o emprego de estratégias de coping direcionadas para a tomada de decisão.…”