Fast-tracking pulmonary resections

Cerfolio, Robert J.; Pickens, Allan; Bass, Cyndi; Katholi, Charles R.

doi:10.1067/mtc.2001.114352

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“…In order to decrease the incidence of ALI after OLV and to prevent the respiratory complications after thoracic surgery, protective ventilation [PV; mainly including VTs of 6 mL/predicted body weight (PBW) and positive end-expiratory pressure (PEEP) of 5 cmH 2 O] is recommended during OLV (2,3).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Pressure-controlled versus volume-controlled ventilation during one-lung ventilation for video-assisted thoracoscopic lobectomy

Zhu¹,

Fang²,

Ling³

et al. 2017

J. Thorac. Dis.

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Background: It is controversial as to which ventilation mode is better during one-lung ventilation (OLV). This study was designed to figure out whether there was any difference between volume controlled ventilation (VCV) and pressure controlled ventilation (PCV) on oxygenation and postoperative complications under the condition of protective ventilation (PV).Methods: Sixty-five patients undergoing video-assisted thoracoscopic lobectomy were randomized into two groups. Patients in group V received VCV mode during OLV while patients in group P received PCV.The tidal volume (VT) in both groups was 6 mL per predicted body weight (PBW). Positive end-expiratory pressure (PEEP) was set at the level of 5 cmH 2 O in both groups. Arterial gas analysis were performed preoperatively with room air (T 0 ), at 15 mins (T 1 ) and 1 h (T 2 ) after OLV, at the end of OLV (T 3 ), 30 min after PACU admission (T 4 ), 24 h after surgery (post-operative day 1, POD 1 ) and 48 h after surgery (postoperative day 2, POD 2 ). Peak inspiratory airway pressure (Ppeak) and plateau airway pressure (Pplat) were recorded at T 1 , T 2 and T 3 . The perioperative complications were also recorded.Result: Sixty-four patients completed this study. Ppeak in group V was significantly higher than that in group P (T 1 22.3±2.9 vs. 18.7±2.1 cmH 2 O; T 2 22.2±2.8 vs. 18.7±2.6 cmH 2 O). There were no differences with Pplat and intraoperative oxygenation index (T 1 203.3±109.7 vs. 198.1±93.4; T 2 216.8±79.1 vs. 232.1±101.4).The postoperative oxygenation index (T 4 525.0±160.9 vs. 520.7±127.1, post-operative day 1 (POD 1 ) 452.1±161.3 vs. 446.1±109.1; post-operative day 2 (POD 2 ) 403.8±93.4 vs. 396.7±92.8) and postoperative complications were also comparable between these two groups.Conclusions: When they were utilized during OLV, PCV and VCV had the same performance on the intraoperative oxygenation and postoperative complications under the condition of PV. J Thorac Dis 2017;9(5):1303-1309 jtd.amegroups.com ventilation (PCV) with low VT (6 mL/kg) was associated with lower incidence of postoperative lung dysfunction than volume controlled ventilation (VCV) with large VT (10 mL/kg). In 2007, Schultz et al. (5) published recommendations on intraoperative VT and suggested utilizing lower VT (≤6 mL/kg) in patients with abnormal lungs and/or risk factors for ALI.With further studying of small VT ventilation, some new findings came out. Blum et al. (6) showed that the incidence of postoperative ARDS was 0.2% in a general surgical population and the intraoperative risk factor included driver pressure instead of low tide volume. In thoracic surgery, the expected incidence of postoperative ALI was as high as 4.2% (7) and the independent risk factors included intraoperative ventilatory pressure index instead of VT. designed a study to prove their hypothesis that higher VT would be associated with higher risk of respiratory failure secondary to ALI, but the result showed that mean first hour peak airway pressure but not VT was associated with ALI. The clinical resea...

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Pressure-controlled versus volume-controlled ventilation during one-lung ventilation for video-assisted thoracoscopic lobectomy

Zhu¹,

Fang²,

Ling³

et al. 2017

J. Thorac. Dis.

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“…[17,19] As "fast-track" operative managements and discharges are gaining popularity lately, researchers are concentrating more on shortening the postoperative fasting period, some even advocating that immediate oral intake increases postoperative comfort, without causing extra nausea or vomiting. [20][21][22] Latest meta-analyses give grade A recommendation for similar early postoperative resuming of drinking, both for adults and children with evidence level of 1++. [23,24] In regard of these findings, we attempted to create a routine postoperative schedule for thoracotomy patients.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

What is the optimal postoperative oral feeding timing protocol for thoracotomy patients? Prospective randomized clinical trial on postoperative complications

Evman¹,

Akoğlu²,

Yıldızeli³

et al. 2017

Turk Gogus Kalp Dama

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“…O uso seletivo da UTI foi um aspecto destacado como medida fundamental para o sucesso do protocolo para redução do tempo de internação implementado por Cerfolio e colaboradores. 6 Este grupo estabeleceu um protocolo que objetivava a alta em torno do 4° ou 5° dia de pós-operatório de ressecções pulmonares, em que o paciente não apenas estava ao par dessa meta como a família foi instruída sobre as ações importantes, tal como receber o paciente no quarto oriundo diretamente do centro cirúrgico. A maioria dos pacientes prescindiu da UTI e, apesar da via de acesso rotineira tenha sido a toracotomia póstero-lateral sem preservação do grande dorsal, a média do tempo de internação foi de quatro dias -65% dos pacientes obtiveram alta no 4° dia ou mais cedo.…”

Section: Variáveisunclassified

Redução do tempo de hospitalização após cirurgia torácica de grande porte: identificação de fatores determinantes

Lima

Carvalho

2003

Rev. Col. Bras. Cir.

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André Luís de Aquino Carvalho, TCBC-DF 2 RESUMO: Objetivo: Os custos da internação hospitalar têm relação direta com o tempo de permanência do paciente operado. Por outro lado, um menor tempo de internação permite aumentar a produtividade nos hospitais públicos com demanda reprimida. O objetivo deste estudo é identificar fatores determinantes da redução do tempo de internação pós-cirurgia torácica de grande porte. Método: Estudo retrospectivo por análise de prontuários, realizado em duas fases. Na fase I levantou-se uma série consecutiva de 169 pacientes divididos em grupo I (n=81) -operados no período de junho de 1990 a dezembro de 1995, e grupo II (n=88) -operados de janeiro de 1996 a maio de 2000, para verificação do tempo de internação e fatores relacionados. Na fase II levantou-se uma série consecutiva de 20 pacientes (grupo III) retroagindo a partir de março de 2002, para análise e comparação com uma pequena enquête enviada pela internet para 21 cirurgiões torácicos. Resultados: A quase totalidade dos pacientes prescindiu de UTI no pós-operatório imediato. O tempo de internação médio caiu de 7,6 dias (mediana 7) no grupo I para 5,1 dias (mediana 4) no grupo II (p<0,001). A utilização mais freqüente da analgesia epidural e o uso de vias de acesso menos traumáticas no grupo II alcançou significância estatística (p<0,001). No grupo III o tempo de internação médio foi de 4,2 dias (mediana 4), com uso mais efetivo da analgesia epidural (75%) e emprego da toracotomia vertical (90%). Oito cirurgiões torácicos responderam à enquête: o tempo médio de internação informado variou de cinco a nove dias, todos os pacientes foram enviados para a UTI ou similar, e apenas dois cirurgiões usam de rotina toracotomia com preservação muscular. Conclusões: Este estudo confirma que o controle da dor e o menor trauma da via de acesso são fatores importantes para a mais rápida recuperação funcional dos pacientes. Sugere que uso da UTI pode ser restringido para pacientes com alto risco.Descritores: Pós-operatório em cirurgia torácica; Redução do tempo de internação. INTRODUÇÃOO desenvolvimento e a aplicação da cirurgia minimamente invasiva possibilita, entre outras vantagens, uma rápida recuperação funcional por parte do paciente e conseqüente encurtamento do tempo de hospitalização. Em cirurgia torácica, e em especial no nosso meio, em função dos custos e prevalência de determinadas doenças, a utilização da vídeo-toracoscopia quase que se restringe a procedimentos periféricos. A sua aplicação na ressecção pulmonar por câncer ainda depende de uma firme avaliação 1 . Por outro lado, existe a percepção da importância de baixar os custos hospitalares face à premente falta de recursos. Isto tem mobilizado a aplicação de protocolos clínicos em pós-operatório com o objetivo de reduzir o tempo de internação, justamente nos países mais ricos.

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Fast-tracking pulmonary resections

Cited by 169 publications

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Pressure-controlled versus volume-controlled ventilation during one-lung ventilation for video-assisted thoracoscopic lobectomy

Pressure-controlled versus volume-controlled ventilation during one-lung ventilation for video-assisted thoracoscopic lobectomy

What is the optimal postoperative oral feeding timing protocol for thoracotomy patients? Prospective randomized clinical trial on postoperative complications

Redução do tempo de hospitalização após cirurgia torácica de grande porte: identificação de fatores determinantes

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