Factors associated with negative self‐perception of oral health among elderly people in a Brazilian community

Mesas, Arthur Eumann; Andrade, Selma Maffei de; Cabrera, Marcos Aparecido Sarriá

doi:10.1111/j.1741-2358.2007.00196.x

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“…Como benefício para a pesquisa, participaram indivíduos independentes, moradores de seus domicílios e, por conseguinte, com menor interferência de comorbidades, mais comuns em indivíduos institucionalizados e/ou com alto grau de dependência 9 .…”

Section: Discussionunclassified

“…O GOHAI utilizado neste estudo foi o modificado, com apenas três opções de respostas, o mesmo já usado por outros pesquisadores 9,10,13,23,34,35,36 e relatado por Atchison 37 , em 1997. As cinco alternativas de respostas do índi-ce original foram agrupadas em três: "sempre", "às vezes", "nunca", nesse caso o escore do indivíduo poderia variar de 12-36, e quanto mais alto o valor, melhor autopercepção da saúde bucal e qualidade de vida do indivíduo.…”

Section: Métodosunclassified

“…Utilizou-se a sua classificação pelos critérios de pontuação em "baixo", "moderado" e "alto" como observado em algumas pesquisas 9,11,35 . Porém, para análise dos dados, utilizou-se a mediana para dicotomizar a classificação, de maneira que os que obtiveram pontuação do GOHAI menor que 34 (baixo/ moderado) formaram um grupo e os que pontuaram acima de 34 (alto) formaram um segundo grupo.…”

Section: Métodosunclassified

“…Entre os idosos, o valor dado a medições subjetivas se torna bastante importante, considerando que os problemas orais podem ter repercussões nutricionais e psicossociais 9 . Logo, para se diagnosticar as principais necessidades bucais da população idosa é necessário o conhecimento não só de suas necessidades objetivas (clínicas), mas também das subjetivas (relatadas) 10 .…”

Section: Introductionunclassified

“…No Brasil, algumas investigações acerca do tema foram conduzidas, apesar disso existe ainda a necessidade de mais pesquisas para melhor compreensão dos fatores associados com a autopercepção da saúde bucal em nossa cultura 5,7,9,22,23,24,25,26,27,28,29,30,31,32 . Resultados desses estudos têm demonstrado a associação da autopercepção da saúde bucal com variáveis sociodemográficas 5,9,25,26,29,31 , de saúde geral, de saúde bucal 5,7,9,22,25,27 , de comportamento relacionado à saúde bucal 23 e a questões subjetivas 28,30 .…”

Section: Introductionunclassified

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Autopercepção da saúde bucal de idosos de um município de médio porte do Nordeste brasileiro

et al. 2012

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Este estudo objetivou identificar a autopercepção da saúde bucal de idosos e investigar as variáveis associadas a essa autopercepção. Foram pesquisados 321 indivíduos, de 60 anos ou mais, funcionalmente independentes, residentes do Município de Parnaíba, Piauí, Brasil. Realizaram-se exames clínicos bucais e aplicaram-se formulários durante visitas domiciliares. Os idosos apresentaram precárias condições de saúde bucal, com média CPOD de 29,41, (DP = 4,10). A autopercepção da saúde bucal, medida pelo Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI), no entanto, foi positiva, 52% dos idosos obtiveram escores altos no GOHAI. Resultados da análise multivariada demonstraram que os preditores da autopercepção foram necessidade de prótese superior, alterações em tecido mole e autoavaliação de saúde bucal. A preditora mais importante foi a autoavaliação de saúde bucal, com um peso de 20% na variação da autopercepção. Concluiu-se que a medida subjetiva relacionada à saúde bucal dos idosos está menos associada às situações clínicas que eles apresentam e mais ligada a outros fatores subjetivos.

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Section: Discussionunclassified

Section: Métodosunclassified

Section: Introductionunclassified

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Autopercepção da saúde bucal de idosos de um município de médio porte do Nordeste brasileiro

et al. 2012

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Trajectories of depressive symptoms and oral health outcomes in a community sample of older adults

Hybels

Bennett

Landerman

et al. 2015

Int J Geriat Psychiatry

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Objective Adverse outcomes associated with chronic depressive symptoms are of clinical importance. The objective was to identify subgroups of older adults based on their trajectories of depressive symptoms over a ten-year period, and determine if these subgroups predicted oral health outcomes. Methods Secondary analysis of data from the Health and Retirement Survey. The sample was 944 adults age 65+ who participated in the oral health module in 2008. Depressive symptoms were measured with a modified version of the Center for Epidemiologic Studies-Depression (CES-D) scale. Latent class trajectory analysis was used to identify distinct subgroups of elders based on their CES-D scores from 1998–2008. Group membership was used to predict self-rated oral health, overall mouth condition (problems with bleeding gums, gum sensitivity, and food avoidance), and edentulism in 2008. Results Three distinct subgroups were identified using zero inflated Poisson regression models: (a) minimal depressive symptoms over the study period (43%), (b) low but generally stable level of depressive symptoms (41%), and (c) moderate symptoms and higher CES-D scores than the other groups over the 10 years (16%). Controlling for demographic and health variables and edentulism status, having a trajectory of moderate symptoms was associated with poorer mouth condition (p<0.0001) and poorer self-rated oral health (p=0.0003) compared to those with minimal symptoms. Having low levels of depressive symptoms was not significantly associated with these two outcomes. Group membership was not significantly associated with the probability of edentulism. Conclusions Chronic moderate depressive symptoms are associated with poorer oral health in older adults.

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Demographics, social position, dental status and oral health-related quality of life in community-dwelling older adults

et al. 2015

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PurposeTo identify demographic, socioeconomic and dental clinical predictors of oral health-related quality of life (OHRQoL) in elderly people.MethodsCross-sectional study involving 613 elderly people aged 65–74 years in Manaus, Brazil. Interviews and oral examinations were carried out to collect demographic characteristics (age and sex) and socioeconomic data (income and education), dental clinical measures (DMFT, need of upper and lower dentures) and OHRQoL (GOHAI questionnaire). Structural equation modelling was used to estimate direct and indirect pathways between the variables.ResultsBeing older predicted lower schooling but higher income. Higher income was linked to better dental status, which was linked to better OHRQoL. There were also indirect pathways. Age and education were linked to OHRQoL, mediated by clinical dental status. Income was associated with dental clinical status via education, and income predicted OHRQoL via education and clinical measures.ConclusionOur findings elucidate the complex pathways between individual, environmental factors and clinical factors that may determine OHRQoL and support the application of public health approaches to improve oral health in older people.

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Factors associated with negative self‐perception of oral health among elderly people in a Brazilian community

Abstract: Negative self-perception of oral health was associated with gender and depression, but not with poor oral health. Therefore, gender and the presence of depression are factors to be taken into account in assessments involving this age group.

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Autopercepção da saúde bucal de idosos de um município de médio porte do Nordeste brasileiro

Autopercepção da saúde bucal de idosos de um município de médio porte do Nordeste brasileiro

Trajectories of depressive symptoms and oral health outcomes in a community sample of older adults

Demographics, social position, dental status and oral health-related quality of life in community-dwelling older adults

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