2022
DOI: 10.1590/1980-4369e2022009
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Faces de Castilhos: imagem e cultura política no sul do Brasil (1903-1915)

Abstract: RESUMO O texto apresenta a trajetória da construção visual de Júlio de Castilhos (Presidente da Província do Rio Grande do Sul, década de 1890) por parte do poder público e imprensa. Visa-se discutir a construção da imagem visual do líder republicano como um projeto político que perpassa os acervos dos arquivos e museus públicos e o emprego dessas imagens na imprensa partidária e comercial das cidades de Porto Alegre e Pelotas, os dois principais centros republicanos do estado.

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“…O envolvimento da NANA na última expedição de Fawcett inaugura o fenômeno da apropriação jornalística do assim chamado "Caso Fawcett", fenômeno que pode ser resumido como um derivado do jornalismo investigativo que aspira resolver desde meados da década de 1920 o grande mistério em torno do sumiço de Fawcett e seus companheiros. É nessa linha que surgem os livros do próprio Dyott, depois o de Peter Fleming572 , Edmar Morel573 , Antonio Callado574 , HermesLeal575 e David Grann576 , todos jornalistas que em algum momento da carreira mergulharam de cabeça no caso Fawcett.A segunda expedição de resgate foi realizada por Robert Churchward, fellow da RGS, que também escreveu um livro 577 sobre a sua empreitada. O jornalista Peter Fleming, irmão do escritor Ian Fleming578 , foi recrutado por Churchward ao responder um anúncio publicado no jornal The Times em abril de 1932, cuja proposta era partir da Inglaterra no mês de junho em direção a jungle brasileira à procura do coronel Fawcett.Apesar de não se tratar de uma expedição de resgate, achamos que vale a pena mencionar que em agosto de 1931 o etnólogo italiano Vicenzo Petrullo esteve na comunidade dos calapalos e, assim como Dyott, falou com Aloike e obteve praticamente as mesmas informações dos nativos: Dois nativos vieram me contar sobre a visita e partida de três homens brancos há alguns anos atrás.…”
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“…O envolvimento da NANA na última expedição de Fawcett inaugura o fenômeno da apropriação jornalística do assim chamado "Caso Fawcett", fenômeno que pode ser resumido como um derivado do jornalismo investigativo que aspira resolver desde meados da década de 1920 o grande mistério em torno do sumiço de Fawcett e seus companheiros. É nessa linha que surgem os livros do próprio Dyott, depois o de Peter Fleming572 , Edmar Morel573 , Antonio Callado574 , HermesLeal575 e David Grann576 , todos jornalistas que em algum momento da carreira mergulharam de cabeça no caso Fawcett.A segunda expedição de resgate foi realizada por Robert Churchward, fellow da RGS, que também escreveu um livro 577 sobre a sua empreitada. O jornalista Peter Fleming, irmão do escritor Ian Fleming578 , foi recrutado por Churchward ao responder um anúncio publicado no jornal The Times em abril de 1932, cuja proposta era partir da Inglaterra no mês de junho em direção a jungle brasileira à procura do coronel Fawcett.Apesar de não se tratar de uma expedição de resgate, achamos que vale a pena mencionar que em agosto de 1931 o etnólogo italiano Vicenzo Petrullo esteve na comunidade dos calapalos e, assim como Dyott, falou com Aloike e obteve praticamente as mesmas informações dos nativos: Dois nativos vieram me contar sobre a visita e partida de três homens brancos há alguns anos atrás.…”
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