v AGRADECIMENTOS À profª Drª Thereza Chrisitna Vessoni Penna pela orientação, suporte e incentivo, que durante estes anos de convivência muito me ensinou, contribuindo para o meu crescimento. À todos os alunos de iniciação científica do Laboratório de Microbiologia Aplicada, em especial ao Flávio e Saulo, que contribuíram para a realização deste trabalho. Aos professores do Departamento de Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica, em especial ao prof. Adalberto Pessoa Júnior, que contribuiu para a realização deste trabalho. À Angela e a Priscila, pelo apoio, incentivo, e amizade. Aos amigos e companheiros de disciplinas e laboratórios Marilene e Ivani, pelo apoio, convívio e amizade. Aos funcionários da Secretaria de Pós Graduação: Elaine e Jorge, pelo auxílio, esforço e eficiência. vi À Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP e ao Departamento de Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica, pela oportunidade de realização do curso de mestrado. À Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo e ao Conselho Nacional de Pesquisa, pelo apoio financeiro para a realização desta pesquisa.À minha família que sempre esteve presente e me auxiliou em todos os momentos. Agradeço por tudo e a todos que de alguma forma me auxiliaram no desenvolvimento deste trabalho. vii RESUMO NOVAES, L. C. L. Efeito de polímeros e sais na estabilidade térmica da proteína verde fluorescente (GFP). 2009, 88f Dissertação (Mestrado) -Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, 2009 O emprego de aditivos hidrossolúveis como açúcares, tensoativos, sais e polímeros é prática comum na tentativa de se estabilizar proteínas durante aquecimento. Diversos polímeros têm sido utilizados para estabilizar proteínas, sendo seu efeito dependente das características da proteína. Sais podem estabilizar, desestabilizar ou não ter efeito na estabilidade de proteínas; dependendo do tipo, concentração, natureza das interações iônicas e resíduos carregados da proteína. A termoestabilidade da proteína verde fluorescente (GFP) tem sido demonstrada ao calor úmido, à temperaturas elevadas (T ≥ 95°C), à valores de pH alcalinos e a alguns agentes químicos. Sua denaturação térmica é altamente reprodutível e a variação da intensidade de fluorescência pode ser facilmente determinada por espectrofluorimetria. O objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento da GFP na presença de diferentes soluções aquosas de polímeros (polietileno glicol, DEAE-Dextrana e ácido poliacrílico) e sais (citrato e fosfato). A partir dos dados obtidos, pode-se concluir que o citrato favoreceu a preservação da estrutura nativa da GFP nas temperaturas estudadas (70 a 95ºC), em concentrações acima de 10% m/m. O ácido poliacrílico também auxiliou na manutenção da estrutura nativa da GFP, porém em menor intensidade, e com concentrações acima de 20% m/m.
ABSTRACTThe addition of hydrosoluble excipients, such as, sugars, surfactants, salts and polymers is a common practice in the intent of stabilization of proteins during heating. Several polymers have been used to proteins stabilizatio...