“…17 Dessa forma, pretende-se evitar os danos iatrogênicos decorrentes da rotulação, que tem o potencial tanto de estigmatizar como hipermedicalizar o cuidado em saúde mental. 23,24 Para a MFC, que visa a compreensão integral do adoecimento, a superação desse modelo tradicional e centrado no diagnóstico de doenças é fundamental. O modelo centrado na droga, proposto pela psiquiatria crítica, favorece que os MFCs adotem uma prática centrada na pessoa e no contexto da comunidade, em sintonia com o ideal da prevenção quaternária.…”