Evidence That Anorectal Transplantation Is the Logical Treatment for Serious Anorectal Dysfunction and Permanent Colostomy

Galvão, Flávio Henrique Ferreira; Araki, Jun; Seid, Víctor Edmond; Waisberg, Daniel Reis; Traldi, Maria Clara de Camargo; Naito, Makoto; Araujo, Bilza; Lanchotte, Cinthia; Chaib, Eleazar; D’Albuquerque, Luiz Augusto Carneiro

doi:10.1016/j.transproceed.2015.10.082

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“…The initial results of this procedure in rats, swine, and canines are promising, showing a convenient functional recovery of this composite graft transplantation. Thus, these experiments suggest that anorectal transplantation would be a promising solution for severe fecal incontinence and permanent colostomy (15)(16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Multivisceral transplantation of pelvic organs in rats

et al. 2023

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BackgroundMultivisceral transplantation of pelvic organs would be a potential treatment for severe pelvic floor dysfunction with fecal and urinary incontinence, extensive perineal trauma, or congenital disorders. Here, we describe the microsurgical technique of multivisceral transplantation of pelvic organs, including the pelvic floor, in rats.Donor operationWe performed a perineal (including the genitalia, anus, muscles, and ligaments) and abdominal incision. The dissection progressed near the pelvic ring, dividing ligaments, muscles, external iliac vessels, and pudendal nerves, allowing pelvic floor mobilization. The aorta and vena cava were isolated distally, preserving the internal iliac and gonadal vessels. The graft containing the skin, muscles, ligaments, bladder, ureter, rectum, anus and vagina, uterus and ovarian (female), or penile, testis and its ducts (male) was removed en bloc, flushed, and cold-stored.Recipient operationThe infrarenal aorta and vena cava were isolated and donor/recipient aorta-aorta and cava-cava end-to-side microanastomoses were performed. After pelvic floor and viscera removal, we performed microanastomoses between the donor and the recipient ureter, and the rectum and pudenda nerves. The pelvic floor was repositioned in its original position (orthotopic model) or the abdominal wall (heterotopic model). We sacrificed the animals 2 h after surgery.ResultsWe performed seven orthotopic and four heterotopic transplantations. One animal from the orthotopic model and one from the heterotopic model died because of technical failure. Six orthotopic and three heterotopic recipients survived up to 2 h after transplantation.ConclusionThe microsurgical technique for pelvic floor transplantation in rats is feasible, achieving an early survival rate of 81.82%.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Multivisceral transplantation of pelvic organs in rats

et al. 2023

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“…O transplante anorretal (TAR) é uma proposta de tratamento para defeitos pélvicos complexos associados à incontinência fecal (IF) grave e colostomia definitiva (CD) por meio da transferência de segmento anorretal saudável de doador falecido para receptor com segmento lesionado ou já ausente. 1,2 O TAR segue o conceito inovador de transplantes funcionais ou de tecidos compostos como os de face, laringe, mãos, membros e útero, indicados para promover o restabelecimento da função de tecidos irremediavelmente lesados e melhorar a qualidade de vida. [3][4][5][6][7][8] Achados recentes da pesquisa básica e pré-clínica do TAR foram promissores [9][10][11] e tem inspirado possíveis futuras indicações deste procedimento para melhorar a qualidade de vida de pacientes com disfunção anorretal grave, em casos selecionados.…”

Section: Introductionunclassified

“…), além da presença de sinais de necrose e hemorragia. Os parâmetros foram graduados em ausente (0), leve(1), moderado (2) e intenso(3). O patologista avaliou as lâminas sem saber o desfecho clínico dos suínos transplantados.…”

unclassified

Autotransplante anorretal em suínos: padronização do modelo e avaliação pós- operatória em trinta dias

Salem

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Dedico esta tese à minha amada família que deu todo apoio para a realização deste trabalho, especialmente aos meus pais Robert e Rosa Salem. Meu pai, que sempre me estimulou a estudar, a ter curiosidade e que, ao longo desta trajetória, me tranquilizou inúmeras vezes com suas doces palavras e seu eterno otimismo; minha mãe, com seu amor incondicional e confiança plena na minha capacidade. Juntos, me deram forças nos momentos mais difíceis e suporte até o fim. Sem dúvida nenhuma, a minha maior torcida. AGRADECIMENTOSAo Professor Flavio Henrique Ferreira Galvão, idealizador desta pesquisa e meu orientador, por todos os ensinamentos e pelas discussões, além de toda a paciência com as minhas dificuldades. Obrigada por me fazer crescer tanto como médica quanto como pessoa.Com o senhor, aprendi não só questões acadêmicas e técnicas, mas, também, a ser paciente, e a acreditar que nada é impossível. Ao Professor Doutor Luiz Carneiro D'Albuquerque, diretor da Divisão de Transplante de Fígado e Órgãos do aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da FMUSP, que, ao estimular sempre novas ideias, deu todo o apoio para essa linha de pesquisa e permitiu que eu participasse como pós-graduanda, dando continuidade ao estudo do transplante anal com esta tese. Ao Dr. Eduardo Pompeu, diretor do Centro de Bioterismo da FMUSP, que me abriu as portas do biotério e dos seus conhecimentos para a realização desta pesquisa inédita, sem o apoio do qual ela seria impossível. Ao Dr. Daniel Waisberg, assistente do grupo de Transplante de Fígado e Órgãos do aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da FMUSP, auxiliar imprescindível durante as cirurgias e quem realizou quase todas as anastomoses vasculares. Ao Dr. Amadeu Batista, veterinário anestesista competente e habilidoso, além de super prestativo. Sempre disponível para melhor cuidar dos animais, inclusive nos fins de semana, quando, inúmeras vezes, me auxiliou ou dividiu essa função comigo. À Dra. Paola Sofía Espinoza, ex-residente e colaboradora da disciplina de Transplante de Fígado e Órgãos do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da FMUSP, que, com sua simplicidade e habilidade, nos salvou algumas vezes ao completar a equipe cirúrgica, colaborando nas melhores dissecções. Ao Dr. Renato Lupinacci, mentor na vida profissional e que tanto me ensinou, sempre acreditando na minha capacidade e me aconselhando, inúmeras vezes, ao longo de toda essa trajetória. Ao Departamento de Anatomia Patológica da FMUSP, especialmente ao Dr. Anderson Costa, que me ensinou a fazer cortes histológicos e teve paciência em me ensinar um pouco de uma área totalmente desconhecida por mim. À equipe de suporte técnico do LIM 37, especialmente à Valcinéia de Souza (querida Val), responsável pela organização do centro cirúrgico e por deixar sempre o material impecável nos dias de cirurgia.À Cinthia Lanchotte que, ao longo desses anos, se tornou uma grande amiga, me dando não só suporte técnico e auxílio na logística dos experimentos, mas, também, inúmeros conselhos e parte do seu tempo para me ouvir e aju...

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