Evidence-based guidelines on the therapeutic use of repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS): An update (2014–2018)

Lefaucheur, Jean Pascal; Alemán, André; Baeken, Chris; Benninger, David; Brunelin, Jérôme; Lazzaro, Vincenzo Di; Filipović, Saša R.; Grefkes, Christian; Hasan, Alkomiet; Hummel, Friedhelm C.; Jääskeläinen, Satu K.; Langguth, Berthold; Leocani, Letizia; Londero, Alain; Nardone, Raffaele; Nguyen, Jean Paul; Nyffeler, Thomas; Oliveira‐Maia, Albino J.; Oliviero, Antonio; Padberg, Frank; Palm, Ulrich; Paulus, Walter; Poulet, Emmanuel; Quartarone, Angelo; Rachid, Fady; Rektorová, Irena; Rossi, Símone; Sahlsten, Hanna; Schecklmann, Martin; Szekely, David; Ziemann, Ulf

doi:10.1016/j.clinph.2019.11.002

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“…TMS is a very versatile method that allows both to assess, non-invasively, the functionality of corticospinal tract and cortico-cortical connections and, when delivered in repetitive protocols, to modulate brain activity (114). On the other side, tDCS is the most investigated technique as a potential treatment for fatigue because it is safe, well-tolerated, low-cost, and portable (13,15).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…(114). Repetitive protocols of TMS showed long-lasting effects on cortical excitability in patients with stroke (115), MS-related spasticity (116) and major depression (13).…”

Section: Neurophysiology As Innovative Treatment For Fatigue In Ms Pamentioning

confidence: 99%

“…Finally, several studies have evaluated the therapeutic implications of neurophysiological techniques based on noninvasive brain stimulation (NIBS) in different neuropsychiatric diseases such as stroke, depression, dementia, and movement disorders (11)(12)(13). In particular, in MS, promising results have been obtained in the treatment of disabling symptoms such as spasticity (14) and fatigue (15).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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The Potential Role of Neurophysiology in the Management of Multiple Sclerosis-Related Fatigue

et al. 2020

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Fatigue is a very common symptom among people with multiple sclerosis (MS), but its management in clinical practice is limited by the lack of clear evidence about the pathogenic mechanisms, objective tools for diagnosis, and effective pharmacological treatments. In this scenario, neurophysiology could play a decisive role, thanks to its ability to provide objective measures and to explore the peripheral and the central structures of the nervous system. We hereby review and discuss current evidence about the potential role of neurophysiology in the management of MS-related fatigue. In the first part, we describe the use of neurophysiological techniques for exploring the pathogenic mechanisms of fatigue. In the second part, we review the potential application of neurophysiology for monitoring the response to pharmacological therapies. Finally, we show data about the therapeutic implications of neurophysiological techniques based on non-invasive brain stimulation.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…(114). Repetitive protocols of TMS showed long-lasting effects on cortical excitability in patients with stroke (115), MS-related spasticity (116) and major depression (13).…”

Section: Neurophysiology As Innovative Treatment For Fatigue In Ms Pamentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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The Potential Role of Neurophysiology in the Management of Multiple Sclerosis-Related Fatigue

et al. 2020

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“…Rezultatele studiilor clinice privind eficacitatea stimulării LF-rTMS a cortexului temporo-parietal (TPC) în tratamentul halucinațiilor auditive este controversată. Având în vedere dimensiunea efectului calculat în diverse meta-analize și a datelor de literatură privind efectul terapeutic posibil al stimulării LF-rTMS a cortexului temporo-parietal stâng pentru halucinațiile auditive, experții europeni au atribuit un nivel C de recomandare (Lefaucheur et al, 2019). Unele studii au evaluat posibilitatea utilizării protocoalelor de stimulare cTBS în locul protocoalelor LF/HF-rTMS.…”

Section: Aplicații Tms Pentru Tratamentul Halucinațiilor Auditiveunclassified

Stimulare magnetica transcraniana (TMS). Aplicatii terapeutice in psihiatrie

Constantin¹,

Brașov²,

Cioriceanu³

et al. 2020

JMB

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Objective: Transcranial magnetic stimulation has been increasingly used for the treatment of many psychiatric disorders and it has been approved as therapeutic intervention in many countries around the world. Therefore our aim for this study is to review the most important TMS applications that aim the treatment of psychiatric disorders and their level of recommendation by European experts, US-Food and Drug Administration and other national agencies around the world. Conclusion: TMS can be used as a treatment option for psychiatric disorders such as treatment resistant major depressive disorder, posttraumatic stress disorder (PSTD), schizophrenia (auditory hallucinations, negative symptoms), obsessive compulsive disorder (OCD) and nicotine craving and dependence. Rezumat Obiectiv: Stimularea magnetica transcraniană a fost utilizată tot mai mult în tratamentul afecțiunilor psihiatrice și a fost aprobată ca intervenție terapeutică în multe țări din lume. Obiectivul nostru este de a trece în revistă cele mai importante aplicații TMS ce vizează tratamentul afecțiunilor psihiatrice și nivelul lor de recomandare de către experții Europeni, Administrația Alimentelor și Medicamentelor din America precum și alte agenții naționale din lume. Concluzie: TMS poate fi folosit ca opțiuni terapeutice pentru afecțiuni psihiatrice cum ar fi tulburarea depresivă majoră rezistentă la tratament, tulburarea de stres postraumatic (PTSD), schizofrenie (halucinații auditive, simptome negative) tulburare obsesiv compulsivă (OCD) și adicția și dependența de nicotină.

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“…As técnicas de neuromodulação incluem uma variedade de procedimentos desenvolvidos para modular a atividade do sistema nervoso humano e melhorar diversas condições de saúde. O uso da neuromodulação clínica não invasiva (NNI) se desenvolveu inicialmente através de sua aplicação em casos de doenças psiquiátricas, depois sendo aplicada com outros fins, como no controle da dor crônica, distúrbios do movimento, epilepsia, zumbido e na reabilitação após Acidente Vascular Cerebral (AVC) 1,2 A rTMS é baseada no princípio de indução eletromagnética a partir de uma corrente elétrica alternada de alta potência aplicada em uma bobina com fios de cobre enrolados. A mudança constante da orientação da corrente elétrica dentro da bobina é capaz de gerar um campo magnético que atravessa a pele e os ossos.…”

Section: Non-invasive Neuromodulation As a Physiotherapeutic Resourceunclassified

Neuromodulação não invasiva como recurso fisioterapêutico no tratamento das disfunções neurológicas e musculoesqueléticas

Baptista

Sá²

2020

Rev Pesq Fisio

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Neuromodulação não invasiva como recurso fisioterapêutico no tratamento das disfunções neurológicas e musculoesqueléticasNon-invasive neuromodulation as a physiotherapeutic resource in the treatment of neurological and musculoskeletal dysfunctions As técnicas de neuromodulação incluem uma variedade de procedimentos desenvolvidos para modular a atividade do sistema nervoso humano e melhorar diversas condições de saúde. O uso da neuromodulação clínica não invasiva (NNI) se desenvolveu inicialmente através de sua aplicação em casos de doenças psiquiátricas, depois sendo aplicada com outros fins, como no controle da dor crônica, distúrbios do movimento, epilepsia, zumbido e na reabilitação após Acidente Vascular Cerebral (AVC) 1,2 . Recentemente, estudos vêm demonstrando que o uso da NNI associada a terapias ativas apresenta efeitos potencializados. Evidências são identificadas quando a NNI está associada à terapia ocupacional 3 , ao treino robótico assistido para o membro superior 4 , à terapia cognitvo-comportamental para depressão 5 , à terapia de linguagem para afasia 6 , entre outros. Iosa e colaboradores 7 apontam a neuromodulação entre as sete tecnologias mais promissoras para o futuro da reabilitação. A Fisioterapia é uma profissão que se propõe a tratar as disfunções de movimento com auxílio de recursos físicos. Correntes elétricas e eletromagnéticas compõem, portanto, o arsenal de recursos usados por estes profissionais. Dentre as técnicas mais utilizadas com fins neuromodulatórios estão a Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva (rTMS -do inglês repetitive Transcranial Magnetic Stimulation), a Eletroestimulação Transcraniana com Corrente Constante (tDCS -do inglês transcranial Direct Current Stimulation) e as diversas técnicas de Estimulação Elétrica Periférica (PES -do inglês Peripheral Electrical Stimulation). Estas técnicas agem em geral aumentando ou diminuindo a excitabilidade dos córtices cerebral ou cerebelar, fazendo com que neurônios e redes neuronais mudem seus estados de funcionamento. Seu uso tem sentido principalmente quando o funcionamento no sistema nervoso central está alterado em termos de excitabilidade e/ou conectividade, caracterizando estados patológicos de funcionamento. A tDCS consiste em uma técnica de modulação cortical não invasiva indolor que, através da aplicação de corrente contínua de baixa intensidade sobre o escalpo craniano, é capaz de alterar a excitabilidade cortical e assim interferir no desempenho de diferentes funções. Desta forma, pode influenciar funções motoras e sensoriais 8 . Seus efeitos dependem principalmente da polaridade de corrente aplicada, da sua intensidade, do tempo de aplicação, da área estimulada e da densidade da corrente 8,9 . Sob o eletrodo anódico se observa, na maior parte das vezes, aumento da excitabilidade; enquanto sob o catódico, se observa uma inibição cortical.

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Evidence-based guidelines on the therapeutic use of repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS): An update (2014–2018)

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The Potential Role of Neurophysiology in the Management of Multiple Sclerosis-Related Fatigue

The Potential Role of Neurophysiology in the Management of Multiple Sclerosis-Related Fatigue

Stimulare magnetica transcraniana (TMS). Aplicatii terapeutice in psihiatrie

Neuromodulação não invasiva como recurso fisioterapêutico no tratamento das disfunções neurológicas e musculoesqueléticas

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