Evaluating combined project management models: strategies for agile and plan-driven integration

Abstract

The combination of agile and traditional practices is important for greater innovation in New Product Development (NPD). This paper analyzes ten combination proposals found in the literature, using the systematic bibliographical review method. Four of them did not show features associated with the combination. Four proposals recommend using agile project management associated with NPD process. Two proposals recommend using a general project plan, prepared through Work Breakdown Structure, scheduling, and integrated with agile iteration planning. The evaluation of these proposals indicated a shortage of recommendations and revealed two classes of combination strategies, namely bottom up and top down.

Gestão tradicional e ágil de projetos: uma análise comparativa entre as abordagens utilizadas por uma empresa júnior de engenharia mecânica

“…Entretanto, diferenciar ambas as abordagens demandam critérios assertivos. Uma forma de se fazer isso é associando as práticas TPM e APM utilizadas pelas empresas no gerenciamento de seus projetos (SILVA et al, 2019). As práticas TPM são muitas vezes associadas ao PMBOK e ao Modelo de Cascata.…”

“…Enquanto isso, as práticas APM são comumente associadas ao PRINCE2 (RIBEIRO, 2011), Scrum e ao Extreme Programming (XP) (SILVA et al, 2019).…”

A systematic review of association rules in project management: opportunities for hybrid models

“…There is a wide range of hybrid models proposed in the literature. A systematic literature review to identify these models can be consulted in Silva et al (2019). The search was updated for the present study and the synthesis of this analysis can be seen in Table 1.…”

Inovação E Padronização

“…No campo dos processos de inovação, a difusão de modelos muito prescritivos com maior detalhamento de etapas e critérios de decisão como os processos clássicos de Stage-Gates para o desenvolvimento de novos produtos (Cooper, 1990;Cooper;Kleinschmidt, 1993) é gradualmente confrontada com abordagens mais sensíveis às implicações dos altos níveis de incertezas de projetos inovadores que passam a requerer abordagens mais customizadas (McGrath;Macmillan, 1995;Rice;O'Connor;Pierantozzi, 2008). Essa discussão sobre processos de inovação possui analogia direta com as dicotomias observadas, também, no campo da gestão de projetos, em que modelos e práticas consolidados de gestão, geradores de certificações e corpos de conhecimento, como o PMBOK (Hodgson;Cicmil, 2006), contrastam com abordagens de natureza mais contingencial (Shenhar;Dvir, 2007) ou, mais recentemente, abordagens ágeis, que afrouxam o compromisso com um escopo de entrega fixo que passa a ser trabalhado e, constantemente, definido juntamente com o cliente no decorrer do projeto, reconhecendo melhor o caráter de imprevisibilidade das grandes inovações (Eder et al, 2014;Bianchi;Amaral, 2019).…”