A elaboração dessa dissertação não seria possível sem as contribuições valiosas que recebi ao longo do processo e sem o carinho das pessoas mais próximas.Agradeço, especialmente, a minha orientadora, Ana Rosa Ribeiro de Mendonça Sarti, pela disponibilidade e atenção sempre que precisei; pela dedicação a minha dissertação; pela preocupação com meu bem estar durante o processo; pela motivação para a realização do trabalho que surgiu na disciplina de Macroeconomia.Sou muito grata também aos professores Antonio Carlos Macedo e Silva e Simone Silva de Deos pelas ricas sugestões dadas durante o exame de qualificação, que contribuíram para melhorar tanto a forma quanto o conteúdo da dissertação; ao Antonio, devo um agradecimento à parte, pela ajuda durante o processo seletivo do doutorado e pelas dicas e contribuições ao trabalho que foram além da qualificação.Agradeço aos meus pais e ao meu irmão pelo apoio a minha decisão de fazer o mestrado longe de casa; pela compreensão quando não pude estar presente em algumas datas especiais; pelo afeto e pela dedicação constante apesar da distância física. Muito obrigada, amo vocês.Agradeço ao meu amado, Ítalo, pelas dicas como colega, pela preocupação em me ajudar a aprimorar o trabalho; pelas horas de estudo compartilhadas; pela companhia nos momentos felizes; e pelo incansável esforço de me fazer rir sempre que o estresse e o desânimo ameaçavam dominar meu dia.Agradeço às gurias, mestrandas e doutorandas, velhas e novas amigas -Fernanda, Daniele, Marina, Nathalia, Júlia, Thays, Camila e Tatianapor compartilharem comigo as dificuldades e as alegrias da vida acadêmica e pelos momentos de distração. Agradeço ainda aos colegas do mestrado, todos fizeram parte dessa trajetória.Por fim, sou grata à UNICAMP, pela oportunidade de estudar em uma das melhores universidades do país; ao Instituto de Economia e aos professores, pelo ensino de qualidade; e ao programa de bolsas de mestrado do sistema CAPES/CNPq, pela disponibilização dos meios necessários para a realização do mestrado.xi "For the great body of the people in any modern community, the proximate ground of expenditure in excess of what is required for physical comfort is not a conscious effort to excel in the expensiveness of their visible consumption, so much as it is a desire to live up to the conventional standard of decency in the amount and grade of goods consumed.(...) It is much more difficult to recede from a scale of expenditure once adopted than it is to extend the accustomed scale in response to an accession of wealth. (...) the standard of expenditure which commonly guides our efforts is not the average, ordinary expenditure already achieved; it is an ideal of consumption that lies just beyond our reach, or to reach which requires some strain. The motive is emulationthe stimulus of an invidious comparison which prompts us to outdo those with whom we are in the habit of classing ourselves".