Etiolation and indolbutyric acid in the Olea europaea cv. Maria da Fé minicuttings

Abstract

This study aims to evaluate the effect of etiolation and the usage of indolbutyric acid (IBA) in the propagation of Olea europaea cv. Maria da Fé minicuttings. The experimental outline is a completely randomized design, with a 2 x 3 bifactorial scheme [minicuttings from plants with and without etiolation and three concentrations of indolbutyric acid (0, 1,000, and 2,000 mg L -1 )]. After 110 days, the following has been evaluated: percentage of survival, foliar retention and rooting, number of roots, length of the largest root, root dry matter mass and percentage of unrooted minicuttings with calluses. For the percentage of survival, foliar retention and rooting, number of roots and root dry matter mass, there has only been significance for IBA concentrations, and in general, the IBA 1,000 mg L -1 concentration provided the highest scores. For the length of the largest root and minicuttings with non-rooted callus, there has been interaction between treatments, with the lowest scores for callus formation in the minicuttings with etiolation and without IBA. It can be concluded that the minicutting of Olea europaea cv. Maria da Fé can be carried out without etiolation in the mother plants, using 1,000 mg L -1 of IBA.

Barbados gooseberry sprout production in a high-density plantation system

“…The 30×30TS and 10×10 plantations produced the least fresh matter of sprout (12.1 g and 10.2 g in season 1, 10.5 g and 9.2 g in season 2, respectively) and leaf matter per sprout (9.7 g and 7.1 g in season 1, 8.1 g and 6.0 g in season 2, respectively) (Table 1); probably the denser canopy and higher stand of these respective cultivation systems induced etiolation on sprouts that were elongated with thinner stems and smaller leaves as result of higher competition for light (Frölech et al, 2020). We also have to consider here source-sink relationship, seeing that stronger sink from planting systems was expected, which had higher density of plants or no thinning, because in these cases sprouting of them was higher; consequently, they produced higher number of sprouts, which means higher strong sink and lower strong source in comparison with the other planting systems.…”

Lesão na base e formas de aplicação de ácido indolbutírico na miniestaquia de oliveira ‘Arbequina’

“…Assim como, Koyama et al (2019) observaram maior enraizamento de estacas de mirtileiro com lesão na base e coletadas no verão. A realização da lesão na base das permite que haja rompimento de barreira física causada pelos anéis de esclerênquima (Fachinello et al 1995), deixando o tecido parenquimático exposto. Por ser constituído de células potencialmente meristemáticas, o mesmo apresenta grande importância no processo de regeneração e formação celular (Apezzato-da-Glória e Carmello-Guerreiro, 2006), podendo assim, favorecer a emissão de raízes.…”

Qualidade de mudas de espinafre da Amazônia (Alternanthera sessilis L.) propagadas por estacas

“…De acordo com a literatura, o espinafre da Amazônia é facilmente propagado por meio de estacas da planta, possui rápido enraizamento, principalmente em locais favoráveis para o seu desenvolvimento (KINUPP; LORENZI, 2014). A técnica de estaquia, principalmente utilizada no setor agrícola, no cultivo de frutíferas e espécies florestais, como o eucalipto, que consiste na manutenção de cepas produzidas a partir de propagação da planta matriz, após a poda apical das mudas, confeccionados de estacas (FISS et al, 2017;MOREIRA et al, 2017;SILVA et al, 2022).…”

“…Alguns estudos com a utilização estacas de pequenas dimensões e com presença de gemas já foram realizados em espécies de importância comercial, como a oliveira (Olea europaea L.) (FRÖLECH et al, 2020), erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.-Hil) (PIMENTEL et al, 2020), o pessegueiro (Prunus persica L.) (FISS et al, 2017); a batatadoce (Ipomoea batatas L.) (NASSER et al, 2020), assim como também, plantas alimentícias não-convencionais como o fisalis (Physalis peruviana L.) (OLIVEIRA et al, 2020), e ora-pro-nobis (TOFANELLI; MOGOR, 2021), entre outras espécies que tiveram resultados promissores com esse tipo de método de propagação vegetativa.…”

“…As vantagens de obtenção de estacas por estacas estão relacionadas ao baixo custo, necessidade de pequena área para propagação, mantém as características genotípica da planta, desenvolvimento relativamente curto e ao alto rendimento da planta matriz, devido ao pequeno tamanho das estacas, tornando-se o trabalho menos onerosos e laborioso (TOFANELLI; MOGOR, 2021). Mesmo com essas vantagens, o método de enraizamento por estacas muitas vezes pode variar em relação fatores exógenos como: posição de coleta nos ramos, presença/ausência de lesão na estaca e fatores endógenos como tipo e concentração de reguladores vegetais, entre outros (FISS et al, 2017).…”