Estudo in vivo e in vitro com e sem termociclagem, da resistência ao cisalhamento de braquetes colados com fonte de luz halógena

Abstract

OBJETIVO: avaliar a resistência de braquetes metálicos colados em dentes humanos com resina polimerizada com luz halógena por meio de ensaios mecânicos de cisalhamento. METODOLOGIA: para este estudo foram realizados ensaios in vivo com dinamômetro portátil digital e in vitro com máquina de ensaios mecânicos universal com e sem termociclagem, complementado pelo Índice de Adesivo Remanescente (IAR). Braquetes Edgewise Standard (Abzil) foram colados utilizando adesivo Transbond Plus Self Etching Primer (SEP) e Resina Transbond XT. Foram formados 3 grupos com 10 dentes em cada um deles. No GI os braquetes foram colados nos segundos pré-molares dos pacientes. Nos GII e GIII utilizaram-se primeiros pré-molares extraídos por motivos ortodônticos. Os ensaios mecânicos do GI foram realizados 24 horas após a polimerização diretamente na boca dos pacientes com dinamômetro portátil digital. No GII os corpos-de-prova foram armazenados em água destilada e levados à estufa a 37ºC durante 24 horas e, posteriormente, submetidos à termociclagem, com 1000 ciclos a 5 e 55ºC. No GIII os corpos-de-prova foram armazenados em água destilada em temperatura ambiente por 24 horas e posteriormente submetidos aos ensaios mecânicos. RESULTADOS: os valores médios da resistência ao cisalhamento em Megapascal foram de: GI = 4,39; GII = 7,11 e GIII = 7,35. Após a descolagem foram realizadas fotografias das áreas de colagem, tanto dos dentes submetidos a testes in vivo quanto in vitro e ampliadas 5x para facilitar a visualização. As imagens obtidas foram analisadas, classificadas de acordo com o IAR e, por meio de gráficos de dispersão, foi verificada a relação entre a resistência ao cisalhamento e este índice. CONCLUSÃO: a média dos ensaios mecânicos realizados in vivo foi estatisticamente menor em relação aos ensaios in vitro. Não houve diferenças na resistência ao cisalhamento in vitro entre o grupo termociclado e o não-termociclado. Não houve relação entre tensão de ruptura e tipo de falha.

<sup>99m</sup>Tc in the evaluation of microleakage of composite resin restorations with SonicFill<sup>TM</sup>. An <i>in vitro</i> experimental model

“…In this study it was found that the polymerization shrinkageis similar in both methods, since there was no statistically significant difference as regards microleakage with SonicFill TM and Filtek TM SupremeXTE. The same operator performed all restorative procedures, to reduce human operator error, as some authors have recommended [10,17,20,30]. The specimens were stored in distilled water at 37˚C for one week [2,14] and after thermocycling 500 cycles between 5˚C and 55˚C with a dwell time of 30 seconds [10,22,29,31].…”

“…Composite restorations are exposed to various influences in the oral cavity, and therefore to evaluate microleakage meth-ods to reproduce these features are required. Storage in water is the most common artificial ageing technique, as mentioned by Amaral et al and Yuasa et al [22,23] Another widely used method is thermocycling [11,23,30]. For Geerts et al thermocycling is the only in vitro test for stimulating thermal stress in teeth [32].…”

Evaluation of the anti-cariogenic potential and bond strength to enamel of different fluoridated materials used for bracket bonding

“…Nonetheless, there are reports, such as that by Penido et al 20 , of good performance with self-etching primers. These authors showed acceptable performance of this material when evaluated in vitro, with or without thermal cycling after bonding (results of 7.11 and 7.35 MPa, respectively).…”

“…The authors of the present study believed that with a smaller sample size, group GTF might have presented statistically higher results than group GSAF. This is because the material in group GTF had a conventional adhesive system in which an acid was used with a pH lower than that contained in self-etching adhesive systems, such as GSAF, favoring micro-mechanical interlocking, and consequently, the bond strength to tooth enamel [18][19][20] . Self-etching adhesive agents do not require the separate application of an acid to produce porosity in the substrate.…”

Estudo in vitro da resistência ao cisalhamento da colagem direta de tubos ortodônticos em molares

“…However, it is important to emphasize that recent studies comparing in vivo with in vitro bond strength have shown that the values obtained in vivo proved to be significantly lower than those obtained in vitro. 5,13 Based on the results, Penido et al 13 stressed the importance of evaluating the acceptable values of bond strength of orthodontic accessories obtained through mechanical testing.…”