“…São eficientes indicadores mudanças ecológicas (ANDERSEN; MAJER, 2004) e do estado de conservação (MAJER, 1983;ANDERSEN, 1997;KING et al, 1998;BRANDÃO, 1999;ALONSO, 2000;ILHA et al, 2009). Sua associação íntima com a flora lhes dá propriedades bioindicadoras, correlacionando-as com o grau de conservação ambiental (LUTINSKI et al, 2014;LUTINSKI et al, 2016) e com a complexidade estrutural do habitat (FOWLER et al, 1991;ARMBRECHT;PERFECTO;VANDERMEER, 2004). São afetadas pela regeneração da vegetação (RIBAS et al, 2012), suas estreitas relações com a flora demonstram que o tipo e a intensidade da degradação ou da alteração do ambiente e podem produzir respostas diferenciadas, sendo algumas espécies beneficiadas e outras prejudicadas (HÖLLDOBLER; WILSON, 1990).…”