“…Vários estudos pontuam algumas das dificuldades comumente relatadas ou observadas nas famílias de portadores de sofrimento mental, como a sobrecarga pessoal, econômica e social (Oliveira, Mendonça, 2011;Silva, Santos, 2009a, 2009bBorba, Schwartz, Kantorski, 2008;Pegoraro, Caldana, 2008;Vechia, Martins, 2006;Salles, 2005;Randemark, Jorge, Queroz, 2004;Vianna, Barros, 2004;Furegato, Santos, Silva, 2002). Considerando-se a necessidade de o familiar continuar exercendo suas atividades produtivas, fundamentais para a subsistência material da família, destaca-se a restrição de tempo para se desempenharem os cuidados, como administrar a medicação diariamente e acompanhar regularmente o paciente no tratamento ambulatorial (Oliveira, 2007).…”