Esquerda ou direita? Professores, opção política e didática da história

Pacievitch, Caroline; Cerri, Luís Fernando

doi:10.5433/1984-3356.2016v9n18p298

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“…Crianças e adolescentes aprendiam por imitação, observando o que os mais velhos fazem nas atividades básicas como: pescar, caçar, plantar, colher etc. Algumas atividades 'tribais' ou 'comunitárias' fazem parte da formação dos jovens na observação de fenômenos meteorológicos, rituais sagrados e preparação para a guerra (PACIEVITCH, 2017).…”

Section: Desenvolvimentounclassified

Formação De Professores No Brasil: História, Perspectivas E Dilemas

Guimarães¹,

Moura²,

Silva³

et al. 2023

RECIMA21

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Este artigo trata do tema da formação de professores, abrangendo aspectos históricos, perspectivas e dilemas. Como principal objetivo a ser alcançado, apresentar-se-á um recorte histórico e a trajetória da formação de professores no Brasil nas escolas onde a Constituição da Educação Básica é aplicada de forma democrática e reflexiva. Daí a importância de refletir sobre o desenvolvimento proporcionado pelos professores, identificando as formas como os próprios alunos se tornam agentes do processo de aprendizagem, mudanças de pensamento crítico, modificações e decisões sobre o ambiente ideal de aprendizagem com o grupo escolar. Para tanto, realizou-se pesquisa bibliográfica qualitativa e descritiva. A importância de ter supervisores escolares atuando como mediadores dos acontecimentos emocionais dentro da escola se resume para garantir a qualidade do processo educacional formal no Brasil.

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Section: Desenvolvimentounclassified

Formação De Professores No Brasil: História, Perspectivas E Dilemas

Guimarães¹,

Moura²,

Silva³

et al. 2023

RECIMA21

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“…Recent studies demonstrate the importance of the commitment from teachers to the political, citizen and civic education of students, due to the intimate relationship between democratic values and the selection of content (Coelho & Saldanha, 2019). The focus should be on diversity, cultural plurality (Souza, 2019), affections and sensitivities (Galzerani, 2012), tolerance and the possibilities for political action by young people from public schools (Amézola, 2018), and the teachers themselves (Pacievitch & Cerri, 2016). It is necessary to trouble and radicalise the legislation that requires education for ethnic-racial relations (Oliveira & Meinerz, 2019), and to criticise the Eurocentric and white view within literature on education for citizenship that erases perspectives of: indigenous peoples, traditional communities, black people, people with disabilities, and indeed of young people from public schools themselves (Menezes et al, 2019).…”

Section: Inclusive Conversationsmentioning

confidence: 99%

Voices: drama and the development of speaking and acting in public spaces

Evans¹,

Pacievitch²,

Donadel³

et al. 2021

International Perspectives on Drama and Citizenship Education

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For decades, assumptions that children and young people are disengaged in politics have prompted governments worldwide to push the question of 'voice' to the core of their citizenship educational agendas (e.g. Batsleer, 2013;Fielding, 2007). Following advice from political scientists Verba, Schlozman and Brady (1995), policymakers and practitioners have attempted to create spaces where all citizens' voices could be "clear, loud and equal ( … ) so that the democratic ideal of equal responsiveness to the preferences and interests of all is not violated" (p. 509). Citizenship education practices have been orientated towards giving students opportunities to learn how to make their voices clear and loud, so that they are heard (Sloam, 2013). As such, voice has become synonymous with speaking and acting in public spaces in 'effective' ways.Despite the practical success of 'voice' perspectives, many academics consider the question of voice to be highly problematic. 'Voice experiences' (such as youth, class, and student councils), have been seen as spaces of governability where children and young people learn how to selfregulate their messages and forms of participation (Raby, 2012). For instance, by participating in experiences where young people are expected to 'gain a voice', they learn that they do not yet have a voice, that there are 'right' and 'wrong' forms of participation/talking, and that participation/talking is an individualistic practice (Batsleer, 2013). Similarly, 'voices' have been seen as pedagogical tools through which power hierarchies are reproduced and reinforced (Arnot & Reay, 2007). Capturing voices outside power -in other words, empowerment via voice -is just not possible and rather, what happens is that young people implicitly learn that some voices are more important than others. This chapter revisits the question of voice, as an interface of speaking and acting in public spaces, whilst taking these critiques into account. We will ask: firstly, what is (and could be) the relationship between speaking/acting in public spaces or, more precisely, what is the relationship between speech and performance? And secondly, how can we build more inclusive conversations? Drawing on the seminal work of dramaturge and social activist, Augusto Boal in connection with the ideas of Arthur Lessac's voice pedagogy, the chapter will then engage with discussions on drama to reconceptualise 'voice' in terms of a physical and abstract presence within socio-political discourses. The chapter will conclude with an examination of how, through 'voice work', embodied social and ideological forces can be explored, identified, and contextualized.

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“…Esses movimentos são instigantes para pensar a formação de professores de História em suas relações com a política, tema explorado pela autora e por parceiros em uma série de pesquisas anteriores, as quais incluíram entrevistas extensas e observações de aulas com docentes brasileiros e espanhóis (PACIEVITCH, 2014), além de questionários fechados respondidos por professores brasileiros, argentinos, chilenos, paraguaios e uruguaios (PACIEVITCH;CERRI, 2016). Os resultados dessas investigações permitiram levantar alguns pressupostos: primeiro, não se confirma o estereótipo do professor de História marxista, revolucionário, socialista ou anarquista.…”

Section: Introductionunclassified

Utopias Na Docência Em História: Diálogos Com Professores Franceses

Pacievitch

2021

Educ. rev.

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RESUMO: Este texto explora discursos de professores de histoire-géographie sobre a docência em História expressos em editoriais de duas revistas publicadas por associações docentes francesas: Historiens & Géographes e Les Clionautes (1998-2016). Problematizam-se as utopias políticas e educacionais percebidas nesses documentos, a fim de complexificar o olhar sobre os discursos que percorrem a formação de professores de História. Foram selecionados os editoriais que tratavam sobre formação de professores de História, destacando os que, de alguma maneira, expressavam utopias político-educacionais. Utopias são entendidas como narrativas fundadas em crítica ao tempo presente e que projetam futuros melhores, na esteira do Princípio Esperança de Ernst Bloch. A análise permitiu identificar diversas categoriais, sendo que, neste artigo, o foco é na didática e no papel da História no futuro dos estudantes. Dialogar com as revistas francesas, escritas por professores de histoire-géographie da educação básica, evidenciou que o foco nas utopias torna pouco importantes as dicotomias entre história e ensino. Conclui-se que, quando professores de História são provocados a falar sobre seus sonhos, perspectivas e responsabilidades profissionais, a atenção se desloca da repetição dos enunciados mais frequentes em direção a outros percursos, sempre inéditos, provocados pelos encontros com os estudantes e a história, na vida da sala de aula.

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Esquerda ou direita? Professores, opção política e didática da história

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Formação De Professores No Brasil: História, Perspectivas E Dilemas

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Utopias Na Docência Em História: Diálogos Com Professores Franceses

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