“…A luta dos povos quilombolas em diferentes épocas, portanto, é, indispensável para a compreensão deste trabalho, visto que os lugares e papéis, bem com a situação socioeconômicas que homens e mulheres remanescentes de quilombo enfrentam na sociedade brasileira na contemporaneidade podem ser compreendidos a partir dela. Diante disso, várias pesquisas têm sido desenvolvidas para relatar as diversas formas de lutas dos povos quilombolas em várias regiões brasileiras, tais como: na fuga (Florentino & Amantino, 2012;Gomes, 2015;Almeida & Nunes, 2018), pelo reconhecimento enquanto remanescente de quilombo (Miranda, 2016;Arruti, 2017;Guedes, 2018) e para assegurar sua subsistência, terras, territorialidade, seu modo de vida e ter visibilidade na sociedade brasileira (Fiamengue & Whitaker, 2014;Yabeta & Gomes, 2017;Arêda-Oshai, 2017;Guedes & Salgado, 2018).…”