“…No Brasil, uma série de trabalhos tem sido conduzida, em campo, sob chuva natural em parcelas experimentais com dimensões de 3,5 x 22,1 m (Martins Filho & Silva, 1985;Margolis et al, 1985;Silva et al, 1997;Carvalho et al, 1997;Marques et al, 1997;Beutler, 2000;Carvalho & Hernani, 2001;Bertol et al, 2002) e sob chuva simulada em parcelas com dimensões de 3,5 x 11,0 m (Denardin & Wünsche, 1980;Martins Filho & Silva, 1985;Távora et al, 1985), para calcular e estimar, por vários métodos, a erodibilidade de solos nacionais. Nos referidos trabalhos, constata-se grande variação de valores de fator K, dependendo do tipo de solo, da condição climática característica de cada local e do método de obtenção.…”