2013
DOI: 10.34024/rnc.2013.v21.8215
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Equilíbrio em Pacientes com Traumatismos Encefálicos que Praticam Natação e Realidade Virtual

Abstract: Introdução. O objetivo do estudo foi avaliar o equilíbrio através da aplicação da escala de Berg em pacientes com sequela de traumatismos encefálicos que praticam natação associado à realidade virtual atra­vés do Nintendo Wii. Método. Participaram do estudo 3 pacientes, que apresentaram sequela neurológica pós traumatismos encefálicos. Foram submetidos a um programa que constou de realidade virtual com duração de 30 minutos seguida de aula de natação com duração de 50 minutos, ambos com frequência de 2 vezes p… Show more

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“…Complementando o estudo anterior Santos et al (2013) relata a habilidade que o profissional deve ter ao trabalhar na urgência, o que leva a necessidade de constantes atualizações em urgência e emergência. Outro ponto importante discutido no estudo é o preenchimento dos prontuários, dos pacientes com TCE, de forma adequada, tendo em vista que a falta de registro leva a perda de informações importantes sobre quadro clínico, como por exemplo, o não preenchimento do escore da Escala de Coma de Glasgow, que determina gravidade do TCE.…”
Section: Critérios De Inclusão E Exclusãounclassified
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“…Complementando o estudo anterior Santos et al (2013) relata a habilidade que o profissional deve ter ao trabalhar na urgência, o que leva a necessidade de constantes atualizações em urgência e emergência. Outro ponto importante discutido no estudo é o preenchimento dos prontuários, dos pacientes com TCE, de forma adequada, tendo em vista que a falta de registro leva a perda de informações importantes sobre quadro clínico, como por exemplo, o não preenchimento do escore da Escala de Coma de Glasgow, que determina gravidade do TCE.…”
Section: Critérios De Inclusão E Exclusãounclassified
“…Nesse contexto, a vítima de trauma deve ser considerada como paciente prioritário no serviço de Emergência pela potencialidade de sua gravidade, pois pode ter suas funções vitais prejudicadas em um curto período de tempo (GONZALEZ et al, 2013). Santos et al, (2013) define o Traumatismo Cranioencefálico (TCE) como ferimentos que atingem estruturas do crânio e encéfalo e que tem duração variável, mas geralmente se inicia no momento do impacto, ocasionando uma série de danos, que vão desde reações inflamatórias até lesões neurológicas. Esse tipo de trauma acontece após as estruturas mais externas serem ultrapassadas, resultando em fraturas cranianas e danos ao tecido encefálico.…”
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“…Outra patologia, considerada como a principal causa mundial de morbimortalidade e incapacidade funcional, com maior predominância nos indivíduos adultos jovens com idade inferior a 45 anos, do sexo masculino, é o TCE, definido como qualquer agressão traumática gerada por forças externas capazes de ocasionar lesão anatômica ou comprometimento funcional de estruturas do crânio ou do encéfalo que, ao comprometer áreas encefálicas responsáveis pela motricidade, causa danos importantes na independência e funcionalidade dessas pessoas (SANTANA; SILVA; RODRIGUES, 2008).Todo ano, cerca de 1,5 milhões de pessoas morrem e centenas de milhões requerem tratamento emergencial e posterior reabilitação física, decorrentes do TCE(TOLEDO et al, 2008). Neste estudo, P7 (M; 47 anos) e P13 (F; 27 anos) apresentam diagnóstico de TCE, sendo que P7 evoluiu satisfatoriamente nas AVD, passando de 45 para 95 pontos, no IB, e de 41 para 52 pontos na EEB; P13 alcançou, no IB e na EEB, respectivamente, 40/55 e 40/40 na avaliação e em R1.Outro estudo, realizado com três adultos jovens do sexo masculino, de 22, 26 e 30 anos, três vezes por semana, durante quatro meses, utilizando a realidade virtual (RV) como forma de maximizar o equilíbrio, observou que todos os pacientes adquiriram melhora importante no desempenho do equilíbrio e no desempenho das AVD, sendo que as pontuações da EEE passaram, respectivamente, de 20/25/30 para 30/40/41 após o uso da RV e os resultados do IB variaram de 60/70/75 para 70/80/100(SANTOS et al, 2013).Através de um estudo de caso único realizado com paciente com diagnóstico de TCE, sexo masculino, de 24 anos, que recebeu intervenção fisioterapêutica em março e junho de 2016, duas vezes na semana, com duração de 50 minutos, através de exercícios realizados em solo e na plataforma vibratória, identificou-se ganhos numéricos de 20 pontos na EEB e de 25 pontos no IB, com melhora na capacidade funcional e diminuição do risco de quedas(PINHEIRO et al, 2017).…”
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