Epitope Spreading: Lessons From Autoimmune Skin Diseases

Abstract

Autoimmune diseases are initiated when patients develop aberrant T and/or B cell responses against self proteins. These responses presumably are directed to single immunogenic epitopes on these proteins. Recent data in animal models of autoimmune diseases suggest that the targets of immune responses in autoimmunity do not remain fixed, but can be extended to include other epitopes on the same protein or other proteins in the same tissue, a phenomenon termed "epitope spreading." The "epitope spreading" phenomenon also applies to situations in which tissue damage from a primary inflammatory process causes the release and exposure of a previously "sequestered" antigen, leading to a secondary autoimmune response against the newly released antigen. In experimental autoimmune animal diseases, "epitope spreading" seems to have significant physiologic importance in determining the course and duration of disease. In this paper, we review the current concepts in animal models of autoimmune diseases in order to define the "epitope spreading" phenomenon, and we then propose how this phenomenon might play a significant role in the development and the course of autoimmune skin diseases. Hopefully, an understanding of "epitope spreading" will help the dermatology community to better understand the pathogenesis of autoimmune skin diseases and to rationally fashion disease-specific immune therapy in the future.

Development of antigen-specific ELISA for circulating autoantibodies to extracellular matrix protein 1 in lichen sclerosus

“…Likewise, whether the development of multiple antigenic targets within ECM1 has any pathogenic significance or whether it merely represents a secondary phenomenon occurring within the setting of more severe and chronic disease remains to be seen. One possible explanation for these multiple epitopes might be the phenomenon of "epitope spreading," which is frequently seen in other autoimmune skin disorders (25). Notably, during the course of an autoimmune condition, patient autoreac- …”

Significado do epitope spreading na patogênese dos pênfigos vulgar e foliáceo

“…Dessa forma, ocorre migração do alvo dos autoanticorpos, que se estendem para outros epítopos na mesma proteína (intramoleculares) ou em proteínas distintas (intermoleculares). [9][10][11][12][13] Estudos utilizando modelos animais experimentais ampliaram o conhecimento sobre o modo como uma doença auto-imune primária ou um processo inflamatório pode induzir resposta auto-imune secundária. Esses modelos permitiram o reconhecimento de cada fase do desenvolvimento da doença e elucidaram o mecanismo de resposta auto-imune a antígenos expostos em tecidos danificados por um processo auto-imune primário ou inflamatório.…”

“…Esses modelos permitiram o reconhecimento de cada fase do desenvolvimento da doença e elucidaram o mecanismo de resposta auto-imune a antígenos expostos em tecidos danificados por um processo auto-imune primário ou inflamatório. 12 A apresentação de um epítopo primário para os linfócitos T helper (LTh) leva a uma injúria tecidual decorrente da resposta inflamatória, com surgimento de novo antígeno secundário ou de um segundo epí-topo no mesmo antígeno. Os LTh, em contato com esse segundo epítopo, induzem o desenvolvimento de auto-imunidade celular ou humoral direcionada contra o segundo antígeno (ou epítopo).…”

“…Os LTh, em contato com esse segundo epítopo, induzem o desenvolvimento de auto-imunidade celular ou humoral direcionada contra o segundo antígeno (ou epítopo). 12 Os pênfigos representam as dermatoses bolhosas auto-imunes mais prevalentes no Brasil, e o pênfigo foliáceo endêmico (PFE) ou fogo selvagem (FS) possui características relevantes do ponto de vista de sua patogênese complexa, que compreende fatores ambientais, epidemiológicos, genéticos e imunes. A seguir será abordado o significado do fenômeno do epitope spreading nesse grupo específico de dermatoses.…”

“…[7][8][9] Alguns autores sugerem que esses auto-anticorpos adicionais são derivados da doença auto-imune primária, [8][9][10][11][12] fenôme-no conhecido como epitope spreading.…”