2015
DOI: 10.14393/hygeia1130756
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Epidemiologia Da Dengue E Sua Relação Com a Variabilidade Climatológica No Município De Igarassu, Pernambuco, Brasil

Abstract: A dengue é uma das doenças virais mais importantes do mundo. No Brasil, as condições climáticas têm favorecido a proliferação do mosquito transmissor ocasionando um aumento significativo do número de casos nos últimos anos. Neste contexto, o presente estudo objetivou avaliar a epidemiologia da Dengue e sua relação com a variabilidade climatológica no município de Igarassu, Pernambuco entre os anos de 2011, 2012 e 2013, bem como fazer uma comparação entre os anos, e avaliar se houve um aumento ou uma diminuição… Show more

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“…De 2007 a 2015, o número de casos de dengue no Brasil foi sempre superior a 400 mil; especificamente, pelo menos 1,4 milhão de casos de dengue foram notificados nos anos de 2013 e 2015 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015a. O Estado do Rio Grande do Sul (RS), localizado no extremo sul do Brasil, tem participado historicamente com pequena parcela das notificações de dengue no país (menos de 0,1% CRUZ et al, 2015). A introdução do DENV em áreas não afetadas usualmente resulta em epidemias explosivas de dengue, mas a baixa incidência de DCC e FHD na área avaliada (Tabela 3) pode indicar a baixa virulência dos sorotipos circulantes (WEAVER e VASILAKIS, 2009), uma vez que a maioria dos indivíduos nesta região foi, possivelmente, infectada pela primeira vez.…”
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“…De 2007 a 2015, o número de casos de dengue no Brasil foi sempre superior a 400 mil; especificamente, pelo menos 1,4 milhão de casos de dengue foram notificados nos anos de 2013 e 2015 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015a. O Estado do Rio Grande do Sul (RS), localizado no extremo sul do Brasil, tem participado historicamente com pequena parcela das notificações de dengue no país (menos de 0,1% CRUZ et al, 2015). A introdução do DENV em áreas não afetadas usualmente resulta em epidemias explosivas de dengue, mas a baixa incidência de DCC e FHD na área avaliada (Tabela 3) pode indicar a baixa virulência dos sorotipos circulantes (WEAVER e VASILAKIS, 2009), uma vez que a maioria dos indivíduos nesta região foi, possivelmente, infectada pela primeira vez.…”
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“…Desta forma, além das implicações geradas pela elevada demanda pelos serviços de saúde, os impactos socioeconômicos da dengue também devem considerar outros fatores, como a ausência ao trabalho/escola, perda de produtividade, efeitos negativos no turismo, entre outros, que normalmente são difíceis de mensurar (GUBLER, 2002) RIBEIRO et al, 2006;MONTEIRO et al, 2009;ALVES et al, 2011;CRUZ et al, 2015), este perfil nem sempre é observado (GONÇALVES NETO e REBÊLO, 2004). A tendência de maior prevalência em mulheres pode estar relacionada à sua maior permanência em ambientes (peri)domiciliares, locais usualmente relacionados à maiores índices de transmissão devido aos hábitos domésticos do vetor.…”
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