“…A terapia endovascular em pacientes pós-CoA pode ser um grande desafio, uma vez que apresenta condições que complicam como a proximidade dessa condição aos vasos supra-aórticos, a anatomia da própria aorta, que é frequentemente angulada em pacientes relativamente jovens, e a combinação, às vezes, desse estreitamento com regiões com a presença de aneurismas (ROSELLI EE, et al, 2012;KOTELISA, et al, 2016). Apesar desses desafios, o reparo endovascular com enxertos de stent se apresenta como uma terapêutica interessante, visto que é um procedimento minimamente invasivo e oferece resultados promissores (JUSZKAT, et al, 2013).…”