Em defesa da saúde da criança: o cuidado de enfermagem e o direito à saúde no contexto da atenção primária

Abstract

À minha família, pelo apoio, compreensão e afeto...pelos momentos de leveza, aconchego e alegria. À Débora Falleiros de Mello, minha querida orientadora, grande educadora, exemplo de profissional e ser humano, pela equilibrada condução do processo de produção da tese, e pelo comprometido exercício de advocacia por seus orientandos. À Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP, pela oportunidade de trilhar e realizar o sonho do mestrado e do doutorado, viabilizando projetos de carreira e de vida. Às professoras Carla Aparecida Arena Ventura e Marta Angélica Iossi Silva, pelas contribuições a este estudo na qualificação. Ao Curso de Enfermagem da Fundação de Ensino Superior de Passos (FESP), pela possibilidade de vivência do universo acadêmico enquanto docente. Ao Curso de Nutrição da FESP, pela possibilidade de fazer parte desse grupo. Aos meus colegas professores da FESP, pela compreensão e apoio nos momentos de ausência. À equipe do Ambulatório Escola, da qual faço parte, pela cooperação e companheirismo, e por tornar o cotidiano de meu trabalho mais dinâmico. À querida e comprometida Jaqueline Silva Santos, pelo precioso e zeloso auxílio na confecção desta tese. Aos meus amigos, por tornar o percurso mais leve. À equipe do Serviço de Pós-Graduação da EERP-USP, pelo profissionalismo e cordialidade no atendimento. Aos enfermeiros das Equipes de Saúde da Família de Passos, pela disponibilidade em compartilhar suas experiências na defesa da saúde da criança, possibilitando a construção do presente estudo.

Evaluating ethics teaching in medical education

“…Thus, it constitutes a routine with a constant exercise of morality that directly impacts people's lives. Hence, health professionals must be prepared to take up position and act for the common good 2,3 .…”

Dissertações e teses brasileiras sobre consulta de enfermagem em puericultura

“…A necessidade de educação permanente acerca da condução e realização da consulta de puericultura para os profissionais enfermeiros na APS foram amplamente abordadas em seis estudos [12][13][14][15][16][17][18] . Desta forma, esses profissionais entendem que as ações de cuidado por eles desempenhadas, podem caracterizar um cenário pouco satisfatório, refletindo lacunas na assistência à criança, o que muitas vezes, pode se distanciar das diretrizes preconizadas pelo Ministério da Saúde (MS), bem como das reais necessidades das crianças atendidas e de suas famílias 12 .…”

“…Os enfermeiros sugerem estratégias para atualização profissional, como cursos de treinamento, seminários, palestras e rodas de conversa, bem como apoio dos gestores para a promoção das atividades de educação 15,17 . Neste meio, o enfermeiro em sua rotina de atuação, se depara com diversas situações, e assim necessita se aprimorar constantemente, para identificar as vulnerabilidades e os diferentes sinais e sintomas apresentados pelas crianças, procurando como resultado contribuir para a minimização de agravos 18 .…”

“…Assim, reafirma-se a importância de que esse cuidado seja prestado por profissional qualificado, visando a resolutividade das ações, lhes seja garantido 18 .…”

Promoção da saúde na infância e o direito à saúde: experiências de mães adolescentes no cuidado cotidiano de crianças

“…No que se refere à saúde infantil, as ações de promoção da saúde objetivam otimizar o desenvolvimento das crianças, sendo necessárias ações que contribuam para que condições favoráveis à saúde sejam criadas (GOULART; CHIARI, 2011). Para a promoção da saúde infantil, é importante considerar a complexidade das relações sujeito-família, valorizando-se o diálogo entre população e profissionais, na perspectiva da participação e empoderamento das famílias, incentivando a co-responsabilidade dos cuidadores familiares no processo de prevenção de agravos, promoção, manutenção e recuperação da saúde das crianças (GRIPPO;FRACOLLI, 2008 No que se refere à defesa da saúde e, por conseguinte, a sua promoção (LOPES et al, 2010), pontua-se que atitudes de defesa da saúde da criança devem ser multidimensionais, compreendendo amplamente o processo saúde-doença, os determinantes sociais na saúde e o processo de cuidar, tornando-se imperativo o estabelecimento de parcerias entre os diversos profissionais, setores, instituições e comunidade, valorizando-se serviços governamentais e não governamentais (ANDRADE, 2012).…”